De antemão, é importante deixar claro que a Shein é uma das empresas de e-commerce mais famosa do mundo. Recentemente, ela fez um anúncio que surpreendeu seus clientes, principalmente os brasileiros.
Primeiramente, a gigante chinesa do varejo fez uma parceria com o Governo Federal visando se alinhar aos seus projetos para auxiliar a população em vulnerabilidade social.
Entretanto, espera-se que com a parceria entre a empresa e o governo, será possível oferecer subsídios para que parte da população brasileira consiga melhorar a sua qualidade de vida.
Do mesmo modo, é importante salientar que atualmente a Shein acabou se envolvendo em um debate relacionado a taxação de impostos de produtos comercializados na internet.
Sendo assim, a colaboração entre as partes pode trazer inúmeros benefícios ao país, incluindo no aspecto econômico. Assim, o Governo procura aumentar a sua arrecadação, através de inúmeras ações.
Vale ressaltar que é necessário manter os novos valores liberados para a população brasileira. Um belo exemplo é o pagamento do Bolsa Família, além do novo salário mínimo, anunciado no início deste semana.
Acordo entre a Shein e o Governo Federal: Entenda
A princípio, o acordo firmado entre a Shein, juntamente com o Governo Federal foi firmado no fim de abril. Nesse sentido, ficou estabelecido que a empresa chinesa irá passar uma parte da produção de seus produtos para o Brasil.
Espera-se, portanto que, com isso, haja uma maior fiscalização por conta da Receita Federal. Além disso, que possa contribuir para a economia nacional. Primordialmente, com a abertura de uma fábrica no país, cerca de 100 mil empregos devem ser gerados.
Assim, a expectativa é que até o ano de 2027, 85% dos produtos vendidos pela Shein sejam oriundos de sua produção no Brasil. Lembrando que quem anunciou o projeto foi o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
É importante deixar claro que a parceria entre a gigante do varejo e o Governo deve trazer ótimos frutos. Nesse caso, incluindo também inúmeras vantagens aos cidadãos brasileiros e impulsionando o desenvolvimento econômico como um todo.
Dessa maneira, buscando aumentar a fiscalização no comércio com empresas estrangeiras, novas medidas serão apresentadas. De acordo com o ministro Fernando Haddad, o Governo deverá implementar um imposto digital, para taxar produtos com valores acima de US$50 vendidos por empresas de e-commerce estrangeiras.
Apesar disso, é válido frisar que o consumidor não será afetado, mas a tributação deve recair sobre empresas varejistas, sem prejuízo ao seus clientes.
Produção de produtos em território nacional
Em suma, a proposta do Governo Federal tem como principal objetivo, trazer um maior incentivo às empresas a produzirem e a negociarem seus produtos no país.
Haverá, dessa forma, uma maior criação de postos de trabalho, além de fomentar o setor produtivo em todo o território nacional, com ótimas consequências.
Críticas nos EUA à Shein
Antes de mais nada, parlamentares americanos solicitaram à autoridade reguladora de Wall Street que cobre da empresa Shein, algo que comprove de que ela não utiliza trabalhos forçados em sua produção. Assim, que ela possa ofertar publicamente as suas ações na bolsa de valores.
Vale salientar que as suspeitas recaem sobre as condições de trabalho de profissionais da etnia Uigur. Ademais, o grupo conta com 24 legisladores, republicanos e democratas, atuantes na Câmara dos Estados Unidos.
Nesse sentido, eles assinaram em conjunto, uma carta endereçada ao chefe da Comissão de Valores Mobiliários americano. Seu principal objetivo, portanto, é a tomada de decisões a respeito da atuação da Shein no país.
Algumas denúncias a respeito da produção da gigante varejista foram feitas alegando que ela utiliza algodão da Região Autônoma Uigur de Xinjiang. Conforme informações de um porta-voz da Shein, a companhia não possui fornecedores desta região e que tem tolerância zero contra trabalhos forçados.
Entenda a carta dos parlamentares
Sobretudo, é importante também dizer que os parlamentares americanos disseram em uma carta assinada no dia primeiro de maio, que “A Shein está levantando capital agressivamente e planeja realizar uma oferta pública inicial antes do final deste ano fiscal“. A saber, essa empresa começou suas operações em 2008 e é conhecida por negociar produtos de moda com um ótimo custo-benefício.
Conclui-se, portanto, que os legisladores dos EUA solicitam uma maior regulamentação e a certificação de que a empresa (Shein) não utiliza o trabalho forçado em sua produção. Além disso, eles associam essa questão ao registro da empresa chinesa na emissão de valores nos Estados Unidos. Ressaltando que diversos grupos de direitos humanos denunciaram a companhia.