Um total de R$ 50 milhões em financiamentos e linhas de crédito para gerar equidade e levar desenvolvimento socioeconômico ao Nordeste.
A saber, esse foi o principal desdobramento do evento “Desenvolvimento Econômico – Perspectivas e Desafios da Região Nordeste”, realizado nesta quarta-feira (26) em Brasília, em uma parceria entre Governo Federal, Consórcio Nordeste e instituições de fomento.
Siga a leitura para ficar por dentro da iniciativa como um todo.
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Desenvolvimento do Nordeste
O Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e o Banco do Nordeste (BNB) estabeleceram um acordo de cooperação técnica para redução de desigualdades de renda e apoio à agricultura familiar na região.
Assim, pela iniciativa Floresta Viva, BNDES e BNB vão destinar R$ 10 milhões (R$ 5 milhões cada) para projetos de reflorestamento de espécies nativas na área de atuação do BNB, especialmente a Caatinga.
Adicionalmente, BNDES e Fundação Banco do Brasil (FBB) firmaram um aditivo no valor de R$ 40 milhões (R$ 20 milhões de cada instituição) para a construção de cisternas no semiárido, visando segurança alimentar e inclusão produtiva de famílias de baixa renda.
De acordo com a diretora socioambiental do BNDES, Tereza Campello, a restauração da mata branca, a caatinga, é de fundamental importância, já que o bioma tem potencial enorme de resgate de carbono.
“O Nordeste é uma prioridade do Governo Federal. A melhor maneira de promover o desenvolvimento é ter boas políticas e através da parceria entre os entes federados. Em muitas das questões, cada estado tem sua singularidade, sua vocação, mas muitos dos temas são regionais, como a questão ambiental, a transição energética, e o Nordeste hoje é um grande pólo de desenvolvimento da energia solar, eólica, limpa, renovável”, destacou o vice-presidente, Geraldo Alckmin.
Além do vice-presidente, o evento reuniu os ministros Rui Costa (Casa Civil), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome), além de governadores da região e de representantes de instituições financeiras.
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Equidade
Por fim, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, argumentou que o país precisa dar mais atenção às regiões onde se concentram índices de pobreza, baixos indicadores sociais e níveis menores de desenvolvimento.
“O que nós buscamos não é a igualdade. O que buscamos é equidade de tratamento e correção histórica para o Nordeste e o Norte, principalmente. É igual aquele card do muro com crianças de tamanhos diferentes: se nós tratarmos todos iguais e botarmos o banco na mesma altura, os maiores conseguirão ver o que está atrás do muro, mas os menores não. Tratar com equidade significa dar bancos de tamanhos diferentes para que todos possam enxergar para além do muro”, comparou.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Palácio do Planalto
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