As vendas no varejo nacional cresceram em 13 das 27 unidades da federação (UFs) em novembro de 2021, na comparação com o mês anterior. A saber, os principais avanços no penúltimo mês do ano vieram de Roraima (3,7%), Rio de Janeiro (2,8%) e Distrito Federal (2,7%).
Em contrapartida, entre os recuos no período, os mais expressivos foram registrados na Paraíba (-3,1%), Piauí (-3,0%) e Bahia (-2,8%). A saber, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo levantamento, divulgou as informações nesta sexta-feira (14).
O recuo na maioria das UFs não impediu o avanço das vendas do varejo, que encerraram novembro com uma alta de 0,6% na comparação mensal. Embora tenha subido no mês, a média móvel trimestral caiu 0,1%. Aliás o varejo também registrou uma queda de 4,2% em relação a novembro de 2020.
Vale destacar que esses dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE. O levantamento também traz informações sobre o desempenho do comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção.
Nesse caso, as vendas do segmento também caíram em 14 UFs no mês. Os destaques negativos foram Paraíba (-6,8%), Tocantins (-6,1%) e Alagoas (-5,1%). Por outro lado, os resultados positivos mais intensos na comparação mensal vieram do Rio de Janeiro (2,1%), Amazonas (1,9%) e Rondônia (1,7%). Já a Amapá apresentou estabilidade (0,0%).
Vendas caem na comparação com 2020
De acordo com o IBGE, o comércio varejista nacional caiu na base anual devido ao recuo das vendas em 23 das 27 UFs. A saber, as maiores quedas vieram de Sergipe (-14,9%), Bahia (-13,8%) e Maranhão (-11,7%). Já os avanços mais importes foram de: Espírito Santo (3,3%), Roraima (3,1%) e Rio Grande do Sul (2,4%).
Por fim, o volume de vendas do comércio varejista ampliado caiu em 19 das 27 UFs em relação a novembro de 2020. O IBGE revelou que os principais destaques positivos foram Pernambuco (9,3%), Roraima (6,2%) e Mato Grosso do Sul (4,9%), enquanto que os maiores tombos vieram do Acre (-10,0%), Paraíba (-8,6%) e Maranhão (-8,5%).
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