As vendas no varejo nacional cresceram em 26 das 27 unidades da federação (UFs) em fevereiro deste ano, na comparação com o mês anterior. A saber, os principais destaques no período vieram de Amapá (8,0%), Rondônia (8,0%) e Acre (5,9%).
Em contrapartida, o único recuo registrado aconteceu no Tocantins, onde as vendas caíram 3,7% em relação a janeiro. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo levantamento, divulgou as informações nesta quarta-feira (13).
O avanço em quase todas as UFs impulsionou o volume das vendas do varejo em fevereiro. A propósito, as vendas cresceram 1,1% na comparação com janeiro. Já a média móvel trimestral reverteu o recuo observado em janeiro e avançou 0,2%. Da mesma forma, as vendas no varejo também avançaram na base anual (1,3%).
Vale destacar que esses dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE. O levantamento também traz informações sobre o desempenho do comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção.
Nesse caso, as vendas do segmento avançaram 2,0% em relação a janeiro, impulsionado por 23 UFs. Por falar nisso, os avanços mais expressivos vieram de Amapá (8,7%), Acre (8,4%) e Mato Grosso do Sul (7,1%).
Por outro lado, as maiores pressões negativas foram provocadas por Pernambuco (-14,1%), Bahia (-2,5%), Espírito Santo (-1,9%) e Goiás (-0,4%).
Vendas crescem na comparação com fevereiro de 2021
De acordo com o IBGE, o comércio varejista nacional subiu na base anual devido ao avanço das vendas em 18 das 27 UFs. A saber, as maiores altas vieram de Amazonas (21,5%), Roraima (17,8%) e Acre (16,5%).
Em contrapartida, entre os nove recuos registrados em relação a fevereiro de 2021, os mais importantes foram de Pernambuco (-7,7%), Sergipe (-7,0%) e Piauí (-5,0%).
Por fim, o volume de vendas do comércio varejista ampliado subiu em 17 UFs na base anual. O IBGE revelou que os destaques positivos foram Amazonas (16,5%), Roraima (13,0%) e Acre (11,6%), enquanto que as maiores quedas vieram de Pernambuco (-8,0%), Rio Grande do Norte (-5,2%) e Bahia (-4,4%).
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