Fibromialgia é uma síndrome reumática não articular, caracterizada por dores em diversos pontos do corpo. Nesse sentido, a dor muscular é tipicamente agravada por inatividade física ou exposição ao frio e está associada com sintomas gerais como insônia, fadiga, dores de cabeça e depressão.
Causas da fibromialgia
Nesse sentido, entre as possíveis causas subjacentes da fibromialgia, temos: problemas de sono; alergias/desequilíbrios químicos cerebrais (serotononina); processos infecciosas (candidíase, vírus); estresse oxidativo; desequilíbrios hormonais; estresse emocional; deficiência nutricionais.
Como podemos melhorar estes sintomas?
- A princípio, melhorar a qualidade do sono, garantindo assim o adequado funcionamento da glândula pineal, com ótima produção de melatonina (muitos casos a suplementação é o indicado).
- Suplementação com cálcio e magnésio parece reduzir o número de pontos dolorosos, além do magnésio estar envolvido na produção de melatonina.
- Garantir níveis de triptofano e serototina, que são moléculas precursoras de melatonina, bem como vitamina C, B1, B2, B3 e B6, acido fólico e magnésio.
- É importante ter uma ótima saúde intestinal, já que o intestino produz quantidades significativas de serotonina.
- Sobretudo, a prática de atividade física. É importante ter um educador físico ao lado, com trabalho de personal, individualizado.
Alimentos que melhoram os sintomas de fibromialgia
- Comidas ricas em triptofano (banana, leguminosas, sementes, nozes, grão de bico, aveia, arroz integral);
- Alimentos antioxidantes (cúrcuma, chá verde, frutas e vegetais, cacau);
- Alimentos que atuam na redução do estresse/cortisol: abacate, fitoterápicos como ashwagandha;
- Suplementos coadjuvantes: coq10, ômega 3, resveratrol, óleo de prímula.
Porém, para melhor o desempenho, também é preciso evitar o excesso de industrializados. A exemplo, açúcar, gorduras saturadas e hidrogenadas, que possuem ação inflamatória. Além disso, alguns alimentos como: glúten, glutamato monossódico, cafeína, corantes, chocolate, camarão, produtos lácteos e aspartame.
Por fim, veja também: Mitos e verdades sobre a fibromialgia: confira.
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