Eduardo Bolsonaro (PSL), deputado federal, revelou neste domingo (06) que sua conta no Twitter havia sido bloqueada porque ele teria supostamente violado regras de uso da rede social. Com a medida, informou o parlamentar, ele teria de passar por um “período probatório” até ser liberado para usar a rede novamente.
A revelação foi feita no Instagram, onde Eduardo Bolsonaro postou a mensagem que recebeu do Twitter. “Averiguamos que você violou as regras do Twitter, portanto você terá que aguardar um período probatório, antes que possa usar o Twitter novamente”, teria alertado a empresa ao parlamentar.
Na mensagem, a rede social também explicou ao deputado que, “possivelmente”, seria necessário que o parlamentar cumprisse algumas tarefas antes do total restabelecimento da conta – essas tarefas não foram exemplificadas.
Twitter diz que ação foi um equívoco
Depois que o deputado revelou o fato em seu Instagram, o Twitter divulgou uma nota explicando que o bloqueio, na realidade, havia sido equivocado. “Um Tweet da referida conta foi identificado erroneamente por nossos sistemas como estando em violação a uma de nossas regras”, informou.
“Como acontece nesses casos, o usuário recebeu um e-mail pedindo que ele removesse o Tweet em violação para desbloquear sua conta”, completou o Twitter, informando que, como o erro foi identificado, Eduardo Bolsonaro foi imediatamente desbloqueado e, agora, pode voltar a tuitar.
Possível motivo do bloqueio
A suspensão de Eduardo Bolsonaro aconteceu depois que ele usou o Twitter para fazer uma publicação associando a contratação de mulheres engenheiras e o acidente na obra do metrô de São Paulo, que provocou a abertura de uma cratera na Marginal do Tietê.
Depois da publicação, assim como relatou o Brasil123, a concessionária, que é responsável pela obra, divulgou um comunicado repudiando o conteúdo publicado pelo deputado. Segundo a companhia, a empresa classificou o texto de Eduardo Bolsonaro como “misógino e extremamente desrespeitoso com nossas colaboradoras”.
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