A terceira temporada de ‘Desalma’ não irá mais acontecer! De acordo com o jornal O Globo, nesta terça-feira (7), todos os episódios já haviam sido escritos pela autora Ana Paula Maia, mas não serão mais produzidos. Cássia Kis, que causou polêmica por defender Bolsonaro e fake news, era uma das protagonistas.
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O programa ‘Fronteira Seca’, outra série da TV Globo produzida por Ana Paula, também foi engavetada, mas ela recebeu o sinal verde para outro projeto. ‘Desalma’ foi lançado em 2020 e se tornou um dos grandes sucessos do Globoplay e, em abril do ano passado, estreou a segunda temporada.
A história de ‘Desalma’ começa com o desaparecimento da jovem Halyna (Anna Melo), em 1988. Na ocasião, a cidade celebrava Ivana-Kupala, uma festa pagã e ligada a ritos de fertilidade. 30 anos depois, a celebração é retomada e situações perigosas voltam a ocorrer.
Além de Cássia Kis, o elenco era recheado de estrelas como Cláudia Abreu, Maria Ribeiro, André Frateschi, Alexandra Richter e Jonas Bloch. Não foi revelado se o cancelamento é relacionado às polêmicas da artista, que está no ar em ‘Travessia’, da TV Globo.
Cássia Kis chegou a culpar ‘esquerdistas infiltrados’ por invasões em Brasília
Cássia Kis afirmou em entrevista para o site Folha de São Paulo, em 9 de janeiro deste ano, que “esquerdistas infiltrados” são culpados pelas invasões em Brasília. A atriz, que defende o ex-presidente Jair Bolsonaro, participou de diversas manifestações após ele perder a eleição para Lula em outubro de 2022.
Para a atriz de ‘Travessia’, da TV Globo, uma infiltrada responsável pelo grupo ‘Resistência Civil’, no Telegram, incentivou atos golpistas: “Uma infiltrada que fez vandalismo e colocou a culpa nos patriotas que se manifestavam pacificamente”. A mulher, no entanto, já foi identificada como bolsonarista, contrariando a visão de Cássia.
Para comprovar o seu ponto de vista, Cássia exibiu um vídeo da mulher em questão no STF e pontuou: “Veja aí a confirmação da suspeita que sempre existiu: a infiltrada vandalizando as dependências do STF”. Na sequência, Kis compartilhou um registro de outro homem e alertou: “O nome dele é Hugo ele é esquerda do MST infiltrado. Ajudem a divulgar”.
Indagada sobre o motivo que a levava a crer que a mulher era uma ‘esquerdista’, Cássia não respondeu e finalizou o contato com o jornal com a seguinte frase: “A verdade é uma só”.
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