A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) informou nesta segunda-feira (9) que as transações realizadas por cartões no país saltaram 52% no segundo trimestre deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2020.
A saber, o volume de transações em cartões totalizou R$ 609,2 bilhões entre abril e junho deste ano, contra R$ 400,8 bilhões no segundo trimestre do ano passado. Com o acréscimo desses resultados, o volume no primeiro semestre saltou 33,2% em relação ao mesmo período de 2020, para R$ 1,2 trilhão.
Em resumo, as transações em cartões de crédito totalizaram R$ 371,3 bilhões entre abril e junho, alta de 53% em um ano. Na sequência, ficaram os cartões de débito, cujo volume chegou a R$ 214 bilhões no trimestre, salto de 42,3% em 12 meses. E os cartões pré-pagos movimentaram R$ 23,9 bilhões no período, disparada de 214,3% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Veja mais detalhes do levantamento da Abecs
Além disso, a Abecs também revelou os dados semestrais. Da mesma forma que aconteceu no segundo trimestre, os cartões de crédito lideraram as transações no país entre janeiro e junho deste ano. Em suma, o volume total movimentado foi de R$ 707,2 bilhões, o que representa um crescimento de 30,8% em um ano.
Já os cartões de débito encerraram o semestre com volume de R$ 418,4 bilhões em transações, alta de 30,3% no comparativo anual. Os cartões pré-pagos, por sua vez, registraram uma movimentação de R$ 41,8 bilhões, disparada de 183,2% em relação ao primeiro semestre de 2020.
Diante destes valores, a Abecs revelou que a quantidade de transações realizadas no país entre janeiro e junho deste ano chegou a R$ 13,6 bilhões. Esse valor representa um salto de 30,5% na comparação com o primeiro semestre do ano passado.
Por fim, a quantidade de transações com cartões de crédito foi de 6,5 bilhões, alta de 26,4% em 12 meses. Já o débito fechou o semestre com 6,2 bilhões de transações realizadas, avanço de 23,2% no período. E os cartões pré-pagos responderam por 960 milhões de transações, disparada de 223,5% no comparativo anual.
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