Os candidatos que, por problemas de logística ou saúde (caso de doenças infectocontagiosas), não puderam fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio 2023 (Enem), podem solicitar a reaplicação do exame.
Vale destacar que o prazo teve início nesta segunda-feira (13) e vai até sexta-feira (17). Então, para solicitar, basta acessar a Página do Participante.
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Reaplicação do Enem
Na prática, a medida vale também para pessoas que não compareceram porque foram alocadas à uma distância superior a 30 quilômetros da residência informada na inscrição do Enem.
A saber, de acordo com o Ministério da Educação, entre os problemas logísticos que possibilitam a reaplicação das provas estão alguns ligados a comprometimento da infraestrutura (como desastres naturais); falta de energia elétrica no local (caso comprometa a visibilidade da prova); falha no dispositivo eletrônico fornecido ao participante e erro no procedimento de aplicação da prova, caso incorra em comprovado prejuízo ao candidato.
Já as doenças infectocontagiosas que possibilitam a reaplicação da prova são covid-19, tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola; influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem sarampo rubéola e varicela.
Além disso, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) explica que, “nos casos de doenças infectocontagiosas, os pedidos de reaplicação devem ser acompanhados por documentos comprobatórios, que serão analisados pelo Inep individualmente”.
Em complemento, nos casos de ausência devido a problemas logísticos, o Inep avaliará as solicitações, de acordo com as intercorrências registradas.
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PF identifica suspeitos de vazamento da prova
A equipe destacada para fazer a segurança durante a aplicação de provas do Enem já identificou oito pessoas que vazaram o caderno de questões da primeira prova, realizada no último dia 5.
A informação foi divulgada neste domingo (12), pelo Inep, responsável pela elaboração do exame.
De acordo com o Inep, fotografias que mostram as perguntas que constavam da prova foram detectadas por meio de monitoramento do Ministério da Educação (MEC) e do instituto, que acionaram a Polícia Federal para apurar o caso.
Assim, a corporação concluiu que não há informação sobre postagem de conteúdo da prova antes do início do teste.
Por fim, a PF já colheu depoimentos das pessoas que cometeram as irregularidades nos municípios de Caruaru (PE), Natal, Cornélio Procópio (PR) e Brasília. Além disso, as investigações prosseguem no Rio Grande do Sul e no Ceará.
Com informações da Agência Brasil
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