Em um relatório divulgado pela Akamai, foi revelado que em setembro de 2020, várias empresas que trabalhavam com o setor comercial e financeiro, sofreram de alguma forma, mais de 33 milhões de ataques virtuais de hackers. Enquanto que no Brasil, a Kaspersky revelou que no Brasil, os ataques virtuais a empresas eram feitos por usuários domésticos.
Essa é uma verdade que aumentou e muito com tráfego de compras online que também cresceu muito no ano passado. Esses acessos, o uso do Internet Banking e a pandemia contribuiu para o aumento desses números e o resultado disso tudo ficou ainda mais em evidência, depois de ciberataques por hackers que foram evidenciados.
Guerra contra os hackers
O mundo corporativo vem se preparando há muito tempo contra esse tipo de tecnologia, e hoje, se “arma” para melhorar suas defesas e se precaver desse tipo de acesso. Algumas instituições financeiras que sofreram com isso, assim como algumas administradoras de cartões de crédito, tiveram que fechar uma consultoria cara coma 3CON para implementar controles de segurança e simulação de violações de ataques.
Segundo um analista de Infraestrutura da DMCard, Rafael Alonso, o panorama real da situação é sobre enfrentamento de ameaças de hackers e por isso, implementar protocolos de segurança para proteger as informações se tornou prioridade.
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As empresas que mais se adaptarem a esses novos protocolos e colocarem em prática todos os cuidados necessários para reduzir os ataques, são as que estarão mais seguras de qualquer tipo de ciberataque. O uso de firewall, antivírus nem sempre protege 100%, principalmente se houverem falhas de atualizações de alguns dos sistemas. Além disso, Alonso também explica como os hackers estão bem preparados para continuar adotando essa postura, e tudo o que resta ao mercado financeiro é se proteger e automatizar o máximo possível seus sistemas de segurança para resistir aos ataques.