A erradicação da fome no Brasil tem, como um dos passos, o estímulo à uma boa alimentação, do ponto de vista nutricional, em um cenário produtivo que respeite o meio ambiente. Diante desse cenário, o governo federal promete anunciar, em breve, uma atualização dos itens que compõem a cesta básica.
A saber, autoridades do governo federal defendem uma reforma tributária que garanta o acesso da população aos itens que irão compor a futura cesta básica.
“Nós finalizamos 2022 com mais de 125 milhões de brasileiros com algum grau de insegurança alimentar nutricional. Temos, portanto, um grande desafio, que é o de retomar uma série de políticas públicas que já se mostraram com sucesso e contribuíram para que o Brasil saísse do mapa da fome [das Nações Unidas] em 2014”, disse a coordenadora geral de Promoção de Alimentação Saudável do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Gisele Bortoline, em audiência pública.
De acordo com a coordenadora, o desafio é enorme porque envolve a necessidade de recomposição de um orçamento que foi descontinuado. Esse “novo contexto” requer, também, uma “integração de esforços” de entes federativos e organizações da sociedade civil, visando um “novo ciclo de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional”.
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Nova cesta básica
Vale destacar que a atualização dos itens da cesta básica é uma das medidas previstas para dar qualidade aos alimentos que vão à mesa dos brasileiros.
“Estamos coordenando uma nova modalidade de cesta básica no nosso país”, anunciou o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto.
“Vocês sabem que a cesta básica brasileira, que é referência até hoje para o salário mínimo nacional, é de 1938. Nosso modelo de cesta básica é da época do Getúlio Vargas. Por isso, a Conab está estudando, com a ajuda de nutricionistas e da academia, qual é o modelo de cesta básica necessário para nutrirmos o nosso povo não só na quantidade, mas na qualidade suficiente”, acrescentou Pretto.
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Pesquisa
O preço da cesta básica de alimentos caiu em 11 capitais no mês de maio em comparação com abril.
Vale destacar que as maiores quedas ocorreram em Brasília (-1,9%) e Campo Grande (-1,85%). Já as altas principais foram observadas em Salvador (1,42%) e Curitiba (1,41%).
A saber, os dados, divulgados no dia 6 de junho, são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que pesquisa mensalmente o preço da cesta em 17 capitais.
Com informações da Agência Brasil e Dieese
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