O Serasa iniciou nesta quarta-feira (23) o ‘drive-thru Limpa Nome’ para motociclistas em São Paulo. A edição inédita promovida pela empresa seguirá até a próxima sexta-feira (25) em uma tenda montada no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista.
Sem precisar descer do seu veículo, os motociclistas e motoboys podem renegociar as dívidas que possuírem. Além disso, podem aproveitar a oportunidade para consultar e pagar débitos pendentes, como multas, IPVA, DPVAT e licenciamento. No entanto, isso só poderá acontecer com cartão de crédito em até 12 parcelas.
De acordo com o gerente do Serasa, Mateus Moura, este modelo tem o objetivo de proporcionar mais facilidades para os motociclistas. Vale destacar que o interessado em renegociar suas dívidas precisará apresentar um documento de identificação com foto.
“Assim como alguns profissionais, como os da área de saúde, os motociclistas não tiveram a opção de ficar em casa nem no auge da pandemia“, disse Aline Maciel, gerente do Serasa Limpa Nome.
“Quando o Brasil ainda estava acuado com a chegada do coronavírus e a população seguia o distanciamento social, os motociclistas mantiveram parte da economia pulsando, fazendo entregas especialmente de alimentos e medicamentos, arriscando muitas vezes a própria saúde para manter o sustento de suas famílias e permitir que a população se preservasse”, acrescentou.
Por isso, o Serasa decidiu realizar este drive-thru inédito para agradecer ao trabalho dos motociclistas, segundo Laís Gabriel, especialista da empresa. Aliás, os altos preços dos combustíveis também aumentam as dificuldades para a categoria, que vê suas finanças pessoais cada vez mais comprometidas.
Ação para motociclistas terá as mesmas condições do Feirão Limpa Nome
A saber, a edição para os motociclistas terá as mesmas condições do Feirão Serasa Limpa Nome. Em resumo, contará com a participação de mais de 100 empresas de diversos setores, como telefonia, bancos, financeiras e lojas de varejo.
Segundo o Serasa, o número de inadimplentes no Brasil chegou a 64,82 milhões no início deste ano. Em resumo, este número está bem próximo do pico da pandemia da Covid-19, registrado em abril de 2020, quando o país tinha 65,91 milhões de inadimplentes
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