O Brasil registrou um forte ritmo de crescimento de empregos formais em 2021. De acordo com o Ministério do Trabalho, houve 2,73 milhões de vagas geradas no ano passado. A saber, o relatório divulgado nesta segunda-feira (31) tem como base dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Entre as cidades brasileiras, São Paulo liderou o ranking nacional, gerando 336.836 vagas formais. A posição ocupada não surpreende, visto que a capital paulista é a mais populosa do país. No entanto, a distância para o segundo lugar ficou bastante expressiva.
Em resumo, o Rio de Janeiro gerou 81.389 empregos formais em todo o ano passado. Isso mostra que São Paulo criou mais de 4 vezes o número de empregos com carteira assinada gerados na capital fluminense.
Segundo os dados do Caged, o top 10 ficou composto por nove capitais. Abaixo de São Paulo e Rio de Janeiro, ficaram: Belo Horizonte (56.930 vagas), Brasília (56.011), Curitiba (42.835), Fortaleza (37.037), Goiânia (35.251), Manaus (32.712) e Salvador (30.868). A única ‘não capital’ que ficou no top 10 foi Barueri, em São Paulo, que gerou 30.577 empregos formais em 2021.
Outras 11 capitais apareceram no top 50 do ranking de geração de vagas: Recife (11º, com 28.710 vagas), São Luís (14º, com 20.571), João Pessoa (15º, com 15.361), Porto Alegre (16º, com 15.044), Cuiabá (17º, com 14.895), Maceió (18º, com 14.682), Belém (19º, com 14.345), Campo Grande (23º, com 13.369), Florianópolis (25º, com 13.004), Natal (27º, com 12.322) e Teresina (33º, com 10.177).
As únicas capitais que não entraram no top 50 do ranking de criação de empregos formais foram: Aracaju, do Nordeste, Vitória, do Sudeste, e Boa Vista, Macapá, Palmas, Porto Velho e Rio Branco, do Norte.
Veja as cidades que mais fechou empregos formais em 2021
Além disso, o Caged também apresentou dados sobre as cidades brasileiras que mais fecharam postos formais em 2021. A saber, Sertânia, em Pernambuco, liderou o ranking, com 1659 vagas a menos do que em 2020.
Outras sete cidades também fecharam mais de mil empregos formais no ano passado: Arapoema (TO), Louveira (SP), Ortigueira (PR), São Francisco do Conde (BA), São Lourenço da Serra (SP), São Jose do Norte (RS) e Craibas (AL).
Leia Mais: Dólar inicia semana em queda, cotado a R$ 5,30