Rolando Boldrin, apresentador do programa ‘Sr. Brasil’, faleceu na tarde desta quarta-feira (9), aos 86 anos de idade. De acordo com a esposa dele, Patrícia Maia, o cantor estava internado no Hospital Sírio Libânes, em São Paulo há dois meses. Ele morreu vítima de insuficiência respiratória e insuficiência renal.
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O velório de Boldrin será realizado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Em nota, a TV Cultura lamentou a partida de Rolando: A TV Cultura agradece pela honra de ter contado com o brilhantismo de Boldrin em sua programação. E manifesta os mais sinceros sentimentos aos familiares e amigos deste artista gigante que jamais será esquecido”.
Nascido em 22 de outubro de 1936, Rolando veio do interior de São Paulo e logo começou a carreira na extinta TV Tupi. Além de apresentador, ele também era ator e estreou em filmes e novelas como ‘Direito de Nascer’, ‘Doramundo’ e ‘O Profeta’. Como cantor lançou as músicas ‘Ventania’ e ‘Brasil Poeira’.
O cantor deixa a esposa, Patrícia, a filha Vera Boldrin, netos e bisneto. Que ele descanse em paz!
RIP ROLANDO BOLDRIN pic.twitter.com/sqg3AXfJA0
— . (@heribezerra1) November 9, 2022
Paulo Jobim, filho do compositor Tom Jobim, também faleceu
Paulo Jobim, filho mais velho do compositor Tom Jobim, faleceu na manhã desta última sexta-feira (4), aos 72 anos de idade no Rio de Janeiro. O músico lutava contra um câncer na bexiga há dez anos e estava internado na clínica São Vicente, em Gavéa, há um mês. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa dele.
Beth Jobim, irmã de Paulo, lamentou a partida para o site G1: “Meu irmão estava internado há cerca de um mês, mas estava bem. Estava sendo bem cuidado. Entretanto, infelizmente ele partiu hoje. Ele era uma pessoa muito especial, generosa, idealista. Um grande músico, um excelente pai, um irmão maravilhoso e que nos deixou muito cedo”.
Cantor, guitarrista, flautista e até arquiteto, Paulo deixa três filhos, entre eles Daniel e Dora, e dois netos. O artista já atuou ao lado de grandes nomes da música como Milton Nascimento e Chico Buarque. Em 1996, ele ganhou com o pai o prêmio de Melhor Disco de Jazz Latino no Grammy por ‘Antonio Brasileiro’.
Em entrevista ao site Coisas da Música, Paulo relembrou de como era ouvinte assíduo do pai nas boates de Copacabana: “Eu me aproximava e ficava ouvindo quieto, para não perturbar. E isso fica. Quando eu fui fazer o Cancioneiro do meu pai, tinha música que eu não lembrava mais, de jeito nenhum. Aí eu pegava uma gravação, começava a tirar a harmonia, e daqui a pouco parecia que aquilo vinha. Provavelmente, eu já tinha ouvido. Então, vinham os acordes, de lembrança de moleque, bem pequenininho mesmo”.
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