Jair Bolsonaro e sua equipe vêm tentando negociar com o Congresso Nacional a criação de um novo programa social, o “Renda Cidadã”. O projeto já foi chamado de “Renda Brasil”, mas Bolsonaro vetou o nome após polêmicas sobre a sua substituição ao Bolsa Família e ao auxílio emergencial, bem como incongruências entre Paulo Guedes, Ministro da Economia e o presidente.
Bolsonaro suspendeu a proposta da “Renda Brasil”, pois inicialmente o projeto tinha como intuito cortes de gastos como cancelamento do abono salarial e, segundo o Presidente, ele não poderia “tirar de pobres para dar para paupérrimos”.
Nesse sentido, há dissonância quanto à fonte do benefício, posto que o déficit primário do setor público aumentou mais de 6 vezes em comparação com o ano anterior.
Os gastos com a pandemia e o auxílio emergencial no Brasil, até agosto somavam mais de R$ 275,14 bilhões.
A dívida pública bruta do Brasil, por sua vez, somou R$ 6,4 trilhões em agosto, o equivalente a 88,8% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse é o maior patamar já registrado na série histórica pelo Banco Central (BC).
Guedes até cogitou conseguir a verba por meio dos valores de precatórios, o que afetaria mais de um milhão de pagamentos. Após diversas críticas, o Ministro da Economia voltou atrás e afirmou que a fonte do ‘Renda Cidadã’ não será dos precatórios.
Diversas críticas rondam a discussão, pois manobras econômicas para conseguir fundos e proporcionar o pagamento do “Renda Brasil”, podem ser consideradas como pedaladas fiscais, motivo pelo qual Dilma Rousseff sofreu impeachment em 2016.
A criação do benefício assistencial tem como intuito aproximar o presidente da população com vistas à próxima eleição, bem como desvincular-se do “Bolsa Família”.
Resta saber se o projeto conseguirá ir adiante, diante de outras propostas importantes em andamento, como a Reforma Tributária.
Espero que esse projeto do Renda Cidadã seja aprovado,pois assim como eu e muitos,q estão em situações difíceis,poderão contar com essa renda! Sei q muitos se aproveitam,mas q não seja por esses…q os outros ,fiquem sem!