O rebanho de suínos do Brasil cresceu 1,4% em 2020, na comparação com o ano anterior. Assim, totalizou 41.124.233 animais no país. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) 2020, divulgou as informações na última quarta-feira (29).
Além disso, o levantamento também mostrou que o número de matrizes de suíno cresceu pelo terceiro ano seguido. Em resumo, o país registrou 4.839.630 cabeças no ano passado, o que também corresponde a uma alta de 1,4% em um ano.
A saber, o Brasil é o quarto maior produtor mundial de carne suína. Aliás, o país também possui o quarto maior efetivo de suínos do planeta, sem contar que ocupa a quarta posição no ranking mundial de exportações de carne suína. E a região Sul é a maior responsável por esses números.
Sul concentra metade do rebanho nacional de suínos
De acordo com o IBGE, os estados da região Sul ocupam as três primeiras posições do ranking nacional de rebanho suíno. Em suma, a liderança continuou com Santa Catarina, que encerrou 2020 com 7,8 milhões de suínos, alta de 1,4% em relação a 2019.
Na sequência, ficaram o Paraná, com 6,9 milhões de cabeças, e o Rio Grande do Sul, com 5,9 milhões de animais. Dessa forma, a região Sul concentrou mais da metade do rebanho nacional, contando com cerca de 20,6 milhões de suínos em 2020,.
Segundo a pesquisa, o município de Toledo, no Paraná, permaneceu na liderança, totalizando 1.173.500 suínos. Esse valor corresponde a 2,9% do total nacional. A propósito, o top três foi preenchido pelos municípios de Rio Verde, em Goiás, com 660.000 cabeças, e Uberlândia, em Minas Gerais, com 632.240 suínos.
Por fim, o IBGE também destacou outros dois municípios: Marechal Cândido Rondon, no Paraná, com 474.350 cabeças, e Concórdia, em Santa Catarina, com 433.390 suínos.
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