O Bolsa Família está passando por grandes mudanças que afetam sua concessão e regras para manter o benefício. Uma dessas mudanças importantes é a exigência de frequência escolar para os estudantes que fazem parte do grupo familiar beneficiado. No entanto, muitas famílias ainda não compreendem completamente esse processo, o que as coloca em risco de perder o Bolsa Família.
Essencialmente, agora, se os estudantes não cumprirem a frequência mínima escolar, as parcelas do programa podem ser cortadas permanentemente.
Sendo assim, é crucial entender como a frequência escolar funciona e o que fazer se o benefício for suspenso por essa razão.
Frequência escolar mínima do Bolsa Família
Como mencionado antes, o Bolsa Família está passando por mudanças importantes. Depois que Lula (PT) anunciou a retomada do programa, as alterações nas regras para receber as parcelas mensais estão constantes, visando evitar erros nos cadastros e pagamentos indevidos.
Vale lembrar que o Bolsa Família é um benefício que visa garantir condições básicas de vida, como saúde, alimentação e educação, aos beneficiários. Por isso, a frequência mínima escolar é crucial para verificar se os estudantes no mesmo grupo familiar estão indo regularmente à escola.
Contudo, é importante mencionar que existem outras regras agora, mas uma que tem causado muitas dúvidas entre os beneficiários é a frequência mínima escolar. Em termos simples, isso se refere às faltas dos estudantes na escola.
Sendo assim, conforme as novas regras, a frequência mínima exigida é:
- Para estudantes de 4 a 5 anos: 60% de presença;
- Para crianças e jovens de 6 a 17 anos: 75% de presença.
Filho ultrapassou o limite de faltas, o que fazer?
Vale destacar que o corte no benefício do Bolsa Família é feito em etapas. Primeiro, quando a frequência mínima não é alcançada, o titular é avisado sobre isso.
Assim, se a situação se repetir, as parcelas são bloqueadas por um mês. Após esse período, o benefício é retomado. Na terceira vez, o bloqueio dura 2 meses. Todavia, se isso ocorrer novamente, o benefício é cancelado.
Ademais, é crucial lembrar que a frequência mínima na escola é fundamental para garantir o acesso à educação. Respeitar essa regra evita não apenas a suspensão do benefício, mas também os prejuízos da falta de educação.
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Sobre os horários de pagamentos e saques do Bolsa Família
O pagamento do Bolsa Família normalmente ocorre a partir das 9h da manhã, mas esse horário pode mudar. Se o dinheiro não cair na data certa, é importante checar o calendário de depósitos do programa ou contatar o banco responsável.
Lembrando que manter as informações do cadastro atualizadas é crucial para receber o benefício de forma regular. É necessário fornecer dados corretos e atualizados sobre a família, renda e quaisquer mudanças importantes. Seguir todas as regras do programa é essencial para garantir o benefício contínuo.
Para sacar o Bolsa Família, os beneficiários têm várias opções. Podem sacar nos caixas eletrônicos da Caixa Econômica Federal, lotéricas e correspondentes Caixa. As agências bancárias da Caixa também estão prontas para atender os beneficiários.
Ademais, se surgirem dúvidas ou problemas com o Bolsa Família, é possível ligar para o número 0800 72601 01 para obter ajuda. Por meio desse canal, é possível receber orientações e esclarecer qualquer questão sobre o programa.
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A importância do cadastro atualizado
Como muitos já sabem, o Cadastro Único (CadÚnico) é um registro que ajuda famílias de baixa renda a participar de programas sociais do governo, como o Bolsa Família. É importante manter as informações atualizadas nesse cadastro para não perder o benefício.
A atualização deve ser feita a cada dois anos ou sempre que houver mudanças na família, como endereço ou renda. O governo federal, os estados, os municípios e o Distrito Federal são responsáveis pelo CadÚnico.
Sendo assim, as famílias de baixa renda têm o direito de se cadastrar no CadÚnico, mesmo sem documentos.
Por fim, a coordenadora do CadÚnico destaca a importância de manter o cadastro atualizado para não perder os benefícios sociais. Portanto, é crucial que as famílias de baixa renda atualizem suas informações no CadÚnico para não perderem o Bolsa Família e terem acesso a outros programas sociais.
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