O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez declarações nesta quarta-feira (25) sobre a crise hídrica do Brasil e o crescimento econômico do país. Ele aproveitou para criticar a imprensa e exaltar o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
A saber, Guedes ressaltou que nunca os “fundamentos fiscais estiveram tão tranquilos”. Além disso, ele afirmou que “quem está dizendo que o Brasil vai parar de crescer no ano que vem não entendeu nada”.
Em relação a pior crise hídrica dos últimos 91 anos, o ministro garantiu que o país continuará crescendo apesar das dificuldades. “Vamos ter que enfrentar o problema do choque hídrico, isso vai causar perturbação, empurra inflação um pouquinho pra cima, BC tem que correr um pouco mais atrás da inflação, mas nós vamos enfrentar essa crise”, disse.
“Se ano passado que era um caos, nos organizamos e atravessamos, por que vamos ter medo agora? Qual é o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos? Qual o problema agora que a energia vai ficar um pouco mais cara porque choveu menos?”, questionou Guedes.
Todas as declarações ocorreram no lançamento da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, na Câmara dos Deputados. No evento, o ministro ainda criticou a imprensa, dizendo que “todo dia você olha para o jornal e está dizendo que vai pegar fogo o Brasil, que agora vai explodir tudo”.
“A economia está bombando e continua a narrativa de que o governo não faz nada”, disse Guedes. Ele ressaltou que os críticos do governo perceberam que a economia brasileira segue crescendo neste ano e, por isso, transferiram o colapso para 2022. “Mas vamos continuar crescendo”, disse.
Guedes exalta presidente da Câmara dos Deputados
De acordo com o ministro da Economia, o país está crescendo porque o “Congresso está operante”. Guedes afirmou que Arthur Lira é uma “liderança imprescindível” para o país, agradecendo o empenho do Congresso para aprovar reformas e medidas encaminhadas pelo governo federal.
Por fim, Guedes ainda afirmou que a frente parlamentar é uma “peça decisiva que estava faltando na engrenagem política”. “Estamos formalizando um eixo de ação política que nos garanta apoio nas horas decisivas”, acrescentou.
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