Principal estratégia de atenção à primeira infância do Governo Federal, o Programa Criança Feliz é executado pelo Ministério da Cidadania e superou a marca de 1 milhão de famílias visitadas.
A saber, são 1,2 milhão de crianças e 313 mil gestantes que já tiveram acompanhamento, passando de 1,5 milhão de pessoas.
Criança Feliz
De acordo com informações compiladas pela Secretaria Nacional de Atenção à Primeira Infância, 2.874 municípios nas cinco regiões do país registram presença de equipes de visitadores. No somatório, são 58,3 milhões de visitas domiciliares desde 2017, quando o programa foi instituído.
O estado com maior número de famílias visitadas é a Bahia, com 166.156 e 417 municípios com adesão ativa em janeiro de 2022.
Na sequência aparece o Ceará, com 129.759 famílias visitadas e 184 municípios ativos, e o Maranhão, com 126.713 famílias visitadas e 217 municípios com adesão ativa.
Desde janeiro de 2019, o Governo Federal intensificou os investimentos no Criança Feliz. Houve aumento no repasse de recursos aos estados e municípios, com investimento superior a R$ 860 milhões de 2019 ao fim de 2021.
“O Criança Feliz leva o Governo Federal para dentro das casas das famílias vulneráveis. Não só carregando a perspectiva de intervenção para o desenvolvimento infantil, mas observando outras possíveis vulnerabilidades da família, para articular potenciais atendimentos adicionais dentro da rede governamental”, disse a secretária nacional de Atenção à Primeira Infância, Luciana Siqueira.
Primeira infância
A primeira infância corresponde ao período da gestação até os seis anos e é considerada uma janela de oportunidade. É a fase em que a plasticidade cerebral do ser humano é maior para receber estímulos externos.
No Criança Feliz, meninos e meninas são estimulados nos aspectos de linguagem, cognição, vínculos afetivos e socialização.
O programa traz, inclusive, a perspectiva de que é possível trabalhar com as crianças com materiais simples, disponíveis em casa, sem investimentos caros.
Remoto e adaptado
Durante a crise sanitária do Covid-19, o Criança Feliz foi reorganizado com ações inovadoras para continuar com os atendimentos, por meio de estratégias e ferramentas tecnológicas para capacitação e visitas remotas.
Video-chamadas por celular foram adotadas e visitas com todo o aparato de segurança sanitária foram realizadas nas comunidades em que o celular não era uma opção.
Com informações do Ministério da Cidadania
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