No entanto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor industrial ainda está 12,9% abaixo do patamar recorde alcançado em maio de 2011. Vale ressaltar que, em 2020, a indústria retraiu 4,5%. Agora, com o acréscimo do resultado de janeiro, o setor acumulou nos últimos 12 meses uma queda de 4,3%. A propósito, o IBGE, responsável pelo levantamento, divulgou as informações nesta sexta-feira (5).
Além disso, a pesquisa indica um avanço de 2,0% da indústria em janeiro, na comparação com o mesmo período de 2020. Nesse caso, a alta de janeiro é a quinta seguida, após dez meses consecutivos de resultados negativos nessa comparação interanual.
Veja o que influenciou o crescimento da indústria em janeiro
De acordo com o IBGE, duas das quatro grandes categorias econômicas avançaram no período. O destaque de janeiro ficou com bens de capital, que cresceram 4,5%, emendando o nono mês seguido de alta. A propósito, nesse período, o segmento acumulou um expressivo crescimento de 148,4%. A outra categoria que subiu em janeiro foi a de bens de consumo semi e não-duráveis (2,0%), eliminando a queda de 0,4% em dezembro.
Por outro lado, as outras duas categorias caíram no mês. Assim, bens intermediários recuaram 1,2%, eliminando a alta de 1,4% em dezembro, enquanto bens de consumo duráveis caíram 0,7%, interrompendo oito meses seguidos de avanço. Nesse período, conseguiu acumular um crescimento explosivo de 552,2%.
Por fim, 11 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE registraram crescimento em sua produção em janeiro. Isso mostra uma diferença em relação aos últimos meses, visto que a maioria dos ramos caiu no período, ebq
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