A PEC Emergencial deve ser votada hoje (03) e, após isso, será necessário declarar quais serão os dias e calendários para o recebimento. Ao todo, o governo pretende injetar cerca de R$ 40 bilhões na economia. As parcelas do auxílio emergencial já são quase certas: quatro delas no valor de R$ 250, totalizando o valor final de R$ 1000. Segundo o Jornal Contábil, se hoje for aprovado pelo Congresso, pode estar disponível para a população já no dia 18 de março. Essa data se refere às declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
Outro ponto que deve ser lembrado é que os beneficiários do Bolsa Família podem participar da nova rodada. Desta vez, os Microempresários individuais não poderão concorrer à próxima leva.
Leia mais: Imposto de Renda: até que dia posso realizar a declaração?
Outro ponto de destaque é o Imposto de Renda: todos aqueles que receberam mais de R$ 22.847,76 (contando com o benefício), devem fazer a declaração para que devolvam o valor de forma integral. O programa irá liberar uma GRU que pode ser paga sem a cobrança de juros ou multas. Caso isso não ocorra, o cidadão pode ser processado por estelionato.
Auxílio emergencial e a PEC Emergencial
A PEC Emergencial tem o intuito de realizar os cortes do governo para que haja condições de pagar uma nova parcela do benefício. Para isso, os investimentos em educação e saúde devem diminuir nos próximos anos e acreditam que consigam recuperar esse valor em uma década. O intuito inicial de Paulo Guedes era de criar um imposto para que a própria população financiasse a nova leva, mas a medida foi recusada por Rodrigo Pacheco, presidente do Senado.
Após isso, sugeriu-se que cortassem o salário dos servidores em 25%. Entretanto, a medida poderia causar a diminuição do PIB em até 1,4%. O planejamento foi, assim como o anterior, descartado.
Curta nossa página no Facebook e siga-nos no Instagram para acompanhar todas as notícias!
Outro ponto que deve ser lembrado é que os beneficiários do Bolsa Família podem participar da nova rodada. Desta vez, os Microempresários individuais não poderão concorrer à próxima leva.
Como se no ano passado quem é MEI e ficou sem faturamento recebeu, agora esse ano está pior com o cenário que nos encontramos e ficará fora do pagamento. Injusto pois sou Mei não consigo trabalhar pois não encontro emprego. Como ficamos. Qual a solução há um ano sem trabalho e sem auxílio desde janeiro. Repebsem nesse caso e é urgente