O preço de venda de imóveis residenciais subiu 0,59% em outubro deste ano, na comparação com setembro. Com isso, a alta acumulada em 2022 chegou a 5,35%. Os dados fazem parte do Índice FipeZAP+, divulgado nesta sexta-feira (4).
Em suma, o índice analisa o comportamento do mercado imobiliário em 50 cidades do Brasil. Dessa forma, através dos dados coletados, a entidade divulga uma média de variação mensal ao se basear em anúncios na internet.
A saber, a variação de outubro veio acima da prévia da inflação oficial do país, o IPCA-15, que subiu 0,16% no mês. Por outro lado, o IGP-M, considerado a inflação do aluguel, caiu 0,97% em outubro.
De acordo com o levantamento, 14 das 16 capitais pesquisadas tiveram alta em suas taxas. Os únicos recuos vieram de Brasília (-0,01%) e Belo Horizonte (-0,10%). Por outro lado, os avanços mais expressivos vieram de Vitória (+3,05%), Manaus (+2,02%) e Goiânia (+1,59%).
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Taxa acumulada em 12 meses chega a 6,41%
A saber, o Índice FipeZAP+ acumula um avanço de 6,41% nos últimos 12 meses até setembro. Embora a taxa seja expressiva, ficou abaixo das variações acumuladas pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) (+6,52%) e pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) (+6,85%).
De acordo com o levantamento, São Paulo continuou apresentando o maior preço médio entre as capitais pesquisadas (R$ 10.129/m²). Na sequência ficaram Vitória (R$ 10.092/m²), Rio de Janeiro (R$ 9.852/m²) e Florianópolis (R$ 9.417/m²).
Contudo, no ranking entre as 50 cidades pesquisadas, o local mais caro foi Balneário Camboriú (SC), onde o metro quadrado custou, em média, R$ 11.066. No ranking nacional, São Paulo ocupou a segunda posição.
Por fim, os menores preços médios entre as capitais foram registrados em Campo Grande (R$ 4.991/m²), João Pessoa (R$ 5.367/m²), Salvador (R$ 5.679/m²), Goiânia (R$ 5.992/m²) e Manaus (R$ 6.036/m²).
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