Pepita repercutiu nas redes sociais, neste último sábado (7), ao revelar que adotou um menino, chamado Lucca Antonio, com o marido, Kayque Nogueira. Em entrevista exclusiva ao colunista Léo Dias, a influencer revelou que a criança é fruto de uma traição do parceiro.
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“Ele [Kayque] me contou que pulou a cerca e que tinha engravidado esta pessoa e que esta pessoa queria abortar o bebê. Eu não a conheço [a mãe do bebê] e nem quero conhecer, mas perdoei ele. Nós não éramos casados ainda”, iniciou a famosa, muito feliz por se tornar mãe. Ela e Kayque se casaram em setembro de 2020.
Pepita então decidiu adotar a criança, em um processo que durou quase dois anos: “Contei que não iria concordar com aquilo [aborto] e então disse para resolvermos essa situação pegando a criança pra nós. Isso mexeu muito com o meu emocional de um jeito, sabe? Sempre desejei ser mãe”.
“Foi surreal. Quando eu vi aquele ser entrando na porta da minha casa, eu falei: ‘Meu Deus, onde foi que eu cheguei?’ A mão, o rosto, o cheiro, tudo me acalentou naquele momento, sabe? Tudo me fez acreditar que amor existe”, finalizou.
Relembre o anúncio
Pepita revelou nas redes sociais, neste último sábado (7), que ela e o marido, Kayque Nogueira, agora são pais de um menino de cinco meses de idade. Nas imagens postadas, a influencer aparece com Lucca Antonio ao lado do maridão, celebrando a maternidade na véspera do Dia das Mães.
“Prometemos te dar todo o amor do mundo… Bem vindo meu filho, Lucca Antonio”, celebrou o casal. Para a revista Marie Claire, Pepita desabafou sobre essa nova jornada: “Sei que outras manas também têm esse mesmo sonho que eu e torço para que consigam realizar. Sei que tenho representatividade, mas quero ver outras alcançando tudo que alcancei. Tem muita Pepita por aí que precisa ser enxergada como ser humano e merece ser feliz, se casar e ser mãe”.
A adoção ocorreu em 30 de novembro do ano passado, dois dias após o nascimento de Lucca. Pepita ficou 2 anos e cinco meses na fila de adoção: “Senti muito carinho e respeito, além de uma torcida enorme para tudo dar certo. Toda vez que eu me encontrava com as assistentes sociais e psicólogas eu via uma torcida muito grande delas em me ver como mãe”.
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