Segundo o Jornal UOL, a PEC Emergencial será votada ainda hoje para que haja a volta do auxílio emergencial, benefício que começou a ser ofertado para a população no mês de abril de 2020 e terminou no último mês do mesmo ano. Somente com o fim do mesmo, houveram o surgimento de 22 milhões de novos pobres, um aumento considerável de 30%.
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Vale ressaltar que a emenda constitucional já deveria ter sido votada na semana passada, mas foi adiada por Pacheco após pressões sobre possíveis cortes básicos na educação e saúde. A retomada deve ocorrer ainda no dia 18 de março com o valor de R$ 250 por quatro meses, totalizando a faixa de R$ 1000. Ainda não se sabe se o valor deve ser decrescente, começando com R$ 250 e terminando o último mês com R$ 200.
PEC Emergencial: Você sabia que tem que devolver o que recebeu?
Desde janeiro o governo Federal afirmou que iria pedir a devolução do benefício através de mensagens de SMS. Para realizar a devolução (será obrigatória para todos que receberam mais de R$ 22.847,76), basta acessar a plataforma criada pelo Ministério da Cidadania. Outra alternativa é declarar o imposto de renda que, ao fim, irá criar uma GRU para que se realize a devolução do valor integral.
Estima-se, atualmente, que mais de 3 milhões de beneficiários tenham aplicado golpes ou omitido informações relevantes para que recebessem o valor. Bolsonaro, desde o início, sempre foi contra a nova leva e acrescenta que não deve ser considerada como uma aposentadoria.
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O ex-prefeito e futuro candidato à presidência de 2022, Fernando Haddad, argumenta que deve ocorrer até que toda a população seja vacinada. Contudo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que as vacinações no Brasil devem terminar somente em 2024. O governo atrasou as compras de vacinas com a Pfizer e a norte-americana pede confirmação do pagamento antes de começar a produzir.
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