Um padre foi encontrado morto na segunda-feira (30), informou a Polícia Civil. De acordo com a entidade, o sacerdote em questão é Paulo Francisco Santan Ribeiro, de 75 anos, que foi achado sem vida em sua residência, na Zona Oeste de São Paulo.
Ainda conforme a corporação, o corpo do padre estava no segundo andar da casa e já em estado avançado de decomposição. No local, investigadores da entidade constataram que a casa estava revirada e havia vestígios de sangue pelo imóvel do padre. Por conta disso, a suspeita é que se trate de um homicídio.
Pessoas começaram a sentir falta do padre no domingo (29). Isso porque ele não compareceu para celebrar uma missa no Círculo Militar. A fim de encontrá-lo, pessoas passaram a ligar para o sacerdote, mas sem sucesso.
Sem conseguir comunicação, um capelão do exército resolveu ir até uma delegacia e informar às autoridades sobre o desaparecimento do padre. Em dado momento, a polícia autorizou um amigo da vítima, que tinha a chave da residência, a entrar no local.
Inicialmente, revelou a Polícia Civil, o caso foi registrado como homicídio. Padre desde 1974, Paulo Francisco era natural de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, e fez seus estudos para se tornar sacerdote na Itália, França, Alemanha e no Oriente Médio.
Outro caso em São Paulo
Outro caso ocorrido no estado de São Paulo, e com morte, aconteceu em São Carlos, no interior paulista. Por lá, um homem de 21 anos morreu e outros dois foram baleados.
De acordo com a Polícia Civil, o tiroteio aconteceu no começo da madrugada desta terça-feira (31) e a motivação do crime ainda é desconhecida.
“Três homens foram atingidos pelos disparos, sendo que um deles pulou o muro de uma residência para se esconder e morreu no local”, informou a polícia, que revelou também que os outros dois envolvidos foram socorridos para o hospital.
Até o momento, ninguém foi preso. Para a polícia, a suspeita é de que os disparos tenham sido efetuados por duas pessoas desconhecidas, visto que nenhuma das vítimas estava armada. “A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) busca por testemunhas e também vai ouvir as vítimas para esclarecer o crime”, informou a entidade.
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