Estamos no último mês de 2020, chegando cada vez mais próximos de 2021. Mas e agora, onde investir em 2021? Se você tem dúvidas, veja o nosso artigo e aproveite algumas dicas de bons ativos que podem ajudar bastante nesse ano que pode ser melhor que 2020 ou não…
Se tudo melhorar, nada melhor que o Ibovespa!
Havendo melhora econômica pelo mundo e o controle da COVID-19, por mais que haja alguns “ruídos” políticos espalhados pelo mundo, é bem provável que os mercados reajam com valorização de todos os ativos. Inclusive os ativos de risco, como as ações na bolsa de valores.
Por isso, é importante manter uma participação em Ibovespa. Mesmo que seja pequena, você precisa ter uma exposição.
Pode ser por meio de BOVA11 (ou ETF similar), ou através dos fundos de investimento, como os fundos da família Trend (da XP Investimentos).
Se as coisas não melhorarem, melhor proteção.
Com a continuidade da pandemia ou com dados econômicos fracos, o mundo pode continuar a sofrer com a volatilidade dos mercados.
Coisa boa para dólar e ouro. Mas, é preciso ter atenção. Se por um lado o Ibovespa pode ser muito interessante no longo prazo, cabendo um investimento até maior, o ouro e o dólar devem ser vistos como alternativas de investimento mais arriscadas, ou seja, estão sujeitos a oscilações ainda maiores.
Por isso o investimento deve ser pequeno, algo como no máximo 5% do patrimônio. O bom mesmo seria algo em torno dos 2%.
2021 pode ser um ano mais devagar
Se 2021 for um ano mais devagar onde as coisas até podem acontecer, mas cheio de volatilidade, o bom mesmo é o investidor contar com um pedaço do patrimônio em Ibovespa, outro pedaço (menor) em dólar ou ouro e investir em títulos do Tesouro como o Tesouro Selic e Tesouro IPCA.
O Tesouro Selic só tem uma letra (vencimento para 2025), já o Tesouro IPCA pode ser aquele com vencimento mais curto (vencimento para 2026).
Assim você consegue construir uma carteira que vai lhe proporcionar um pouco mais de estabilidade, sem correr tantos riscos.