Vamos começar o texto, mas lembrando sempre de ter moderação, certo? Dito isso, diante dessa onda de calor que temos enfrentado, vale de tudo para se refrescar e matar a sede: água, água de coco, sucos naturais, e claro, uma cerveja bem gelada não poderia ficar de fora.
Já era de se esperar que nesses dias mais quentes, a cervejinha acaba sendo mais procurada do que em outras ocasiões, não é mesmo?
Veja o que aconteceu com essa comerciante.
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Onda de calor é sinônimo de busca por cerveja
Nas estimativas da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), os dias mais quentes costumam elevar a venda de bebidas, especialmente da cerveja, em até 40%, o que representa um aumento de faturamento nos bares da ordem de 15%.
Somente em São Paulo, onde a onda de calor tem castigado a população nos últimos dias, o faturamento deve chegar à casa dos 20% para bares e restaurantes com um tipo de gastronomia mais leve, como: sushi e vegetarianos, mostram os dados da Abrasel SP.
Ainda mais, as casas com pratos mais quentes como feijoada e massas, a tendência é diminuir o movimento nesse período.
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Estoques garantidos
Quem procura uma cerveja gelada para se refrescar durante a onda de calor, pode ficar tranquilo.
Isso porque o setor cervejeiro, geralmente, eleva os volumes de produção e distribuição a partir de setembro, o que garante que os pontos de venda estejam e permaneçam abastecidos na alta temporada.
Assim, para se ter uma ideia, a produção do setor varia de 800 a 900 milhões de litros nos meses de abril e maio para mais de 1,2 bilhão de litros em novembro, dezembro e janeiro. Os números são da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja, a CervBrasil.
Além disso, o diretor-geral da associação, Paulo Petroni, diz que os pontos de vendas já estão abastecidos.
“O aumento de temperatura pode trazer uma série de consequências para a nossa sociedade, mas a bebida preferida dos brasileiros estará lá, geladinha, para nossos melhores momentos de celebração”, garante Petroni.
Por fim, cabe citar que somente este ano o setor deve ultrapassar a marca de 16,1 bilhões de litros de cerveja produzidos no Brasil. São 1.850 cervejarias distribuindo seus produtos de forma regular através de uma frota de 40 mil veículos para mais de 1 bilhão de pontos de venda em todo o país.
O abastecimento de tudo isso é garantido, segundo a CervBrasil, por modelos econométricos que correlacionam os volumes com a disponibilidade de renda para consumo e o preço do produto.
Mas, sem dúvidas, os períodos de temperatura elevada como os que estamos enfrentando aumentam o consumo e aceleram o ciclo de reposição dos estoques, o que Petroni chama de “beer game”.
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