A rede social X, que antes se chamava Twitter, passa por uma nova etapa. A saber, teve início uma fase de testes de cobrança de uma taxa de assinatura de US$ 1 por ano para as novas contas que desejam publicar ou interagir com outros usuários.
A justificativa da empresa é de que o foco é reduzir o spam, robôs e a manipulação de seu serviço.
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Cobrança de assinatura para o novo Twitter
Vale mencionar que segundo a X, o novo Twitter, o teste, batizado por “Not a Bot” (Não é um Bot), foi lançado na Nova Zelândia e nas Filipinas. A empresa divulgou um post na terça-feira (17).
Então, os novos usuários que não pagarem a taxa não poderão realizar determinadas ações no site. Entre elas, escrever posts, curtir, responder ou marcar como favoritos. No entanto, as contas antigas não serão afetadas.
“Isso ajudará a avaliar uma medida potencialmente poderosa para nos ajudar a combater bots e spams no X, ao mesmo tempo em que equilibra a acessibilidade da plataforma com o pequeno valor da taxa. Nesse teste, os usuários existentes não serão afetados”, esclarece a publicação no blog pela equipe de Suporte.
Receita
A empresa com sede em São Francisco está em busca de novas fontes de receita desde que foi comprada pelo bilionário Elon Musk no ano passado, que a sobrecarregou com US$ 13 bilhões em dívidas e afastou anunciantes preocupados com a flexibilização das regras de segurança de conteúdo.
Dessa forma, para incrementar a onda de crescimento, a rede social X planeja testar três níveis de seu serviço premium.
Além disso, lançará recursos adicionais que poderão gerar receita, como por exemplo, compras e pagamentos.
Aliás, o plano premium do novo Twitter, que atualmente custa US$ 7,99 por mês, seria dividido em níveis que permitiriam à empresa cobrar dos clientes valores diferenciados, de acordo com o número de anúncios exibidos.
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Sou novo na rede social X, e agora?
Por fim, saiba que os novos usuários da plataforma X nos dois mercados de teste citados anteriormente terão que se inscrever no programa “Not a Bot” ou em um nível X Premium, conhecido por dar aos clientes pagantes marcas de verificação azuis, para que possam escrever e interagir com as postagens.
Cabe ressaltar que os sites de mídia social já haviam citado as Filipinas como um ponto quente para contas falsas.
“Leia de graça, mas pague US$ 1/ano para escrever”, publicou Musk na rede social após o anúncio.
“É a única maneira de combater os bots sem bloquear os usuários reais”, completou.
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