Sem dúvidas, é uma informação de cair o queixo! A saber, o número de beneficiários do novo Bolsa Família supera o de trabalhadores formais em 13 estados, das 27 unidades federativas do Brasil.
Vale destacar que Norte e Nordeste concentram os estados onde essa disparidade é maior.
Lista do novo Bolsa Família surpreende
Ficou curioso? Vamos então divulgar quais são os Estados que apresentam um número de beneficiários do novo Bolsa Família maior do que aqueles que possuem um emprego formal:
- Acre;
- Amazonas;
- Pará;
- Amapá;
- Maranhão;
- Piauí;
- Ceará;
- Rio Grande do Norte;
- Pernambuco;
- Bahia;
- Sergipe;
- Alagoas;
- Paraíba.
Ainda mais, no Maranhão e no Piauí, por exemplo, existem dois beneficiários do programa para cada trabalhador formal.
Já Santa Catarina é o estado onde a disparidade é menor. Isso porque são 234 mil beneficiários para mais de 2,3 milhões de trabalhadores formais.
Em um rápido comparativo, saiba que antes da pandemia, eram 8 Estados com mais benefícios que empregos formais. Então, o número subiu para 10 em 2020, 12 em 2022 com o Auxílio Brasil e, agora chega a 13.
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Aumento de beneficiários
É interessante lembrar que durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, houve um aumento expressivo no número de beneficiários do programa social vigente (que era o Auxílio Brasil, substituído pelo novo Bolsa Família em 2023).
Dessa forma, cresceu 49% com relação ao governo anterior, subindo de 14,5 milhões para 21,6 milhões de contemplados.
Aliás, destes 7 milhões, ao menos 3 milhões foram incluídos três meses antes das eleições presidenciais. Desse modo, esse grupo é alvo de uma nova fase para o pente fino dos cadastros do programa social.
Como fica o novo Bolsa Família para quem arruma emprego?
Por fim, cabe explicar que a Medida Provisória que instituiu o desenho do novo Bolsa Família determina a regra de proteção e a do retorno garantido.
Em resumo, o intuito é manter a seguridade social ao beneficiário que melhorar de vida.
Sendo assim, por meio da regra de proteção, se a família do beneficiário aumentar a renda por pessoa em até meio salário mínimo, o que excluiria o direito ao programa pelo critério de renda, ela não mais perderá o benefício.
Então, a regra garante que essa família poderá continuar no programa por até 24 meses, recebendo metade do valor do benefício que ganhava. No entanto, é preciso ressaltar que a medida passará a valer apenas a partir de junho de 2023.
Além disso, se o recebedor do Bolsa Família conseguir um emprego e perder direito ao programa pelo critério de renda, ele será excluído. No entanto, se for demitido, terá prioridade e retorno imediato garantido.
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