O presidente Jair Bolsonaro editou hoje um decreto que prorroga por mais três meses o pagamento do auxílio emergencial 2021, que varia de R$ 150 (para quem mora sozinho) a R$ 375 (mães chefes de família). Dessa forma, o benefício será pago em agosto, setembro e outubro.
“Essa é uma medida muito importante, pois o auxílio vem sendo uma importante ferramenta para que pais e mães de famílias, muitos deles que foram impedidos de ganhar o sustento de suas famílias, possam avançar dentro da nossa sociedade com o mínimo de dignidade”, disse Roma em vídeo publicado nas redes sociais de Bolsonaro.
A prorrogação do auxílio emergencial também foi comemorada por Paulo Guedes, ministro da Economia, que destacou a importância do avanço da vacinação em massa contra a covid-19 para que os mais vulneráveis estejam realmente protegidos.
Novo Bolsa Família
Sobre o Bolsa Família, Guedes declarou: “O ministro Queiroga prevê que em mais uns três meses o Brasil tenha um controle epidemiológico. O auxílio emergencial vai até lá, e aí aterrissamos no Bolsa Família, que o presidente também já determinou que tem que ter um valor substancial para proteger a população mais frágil”.
Além do ministro da Economia, João Roma também comentou sobre o novo Bolsa Família, a ser lançado em novembro, após o fim do pagamento do auxílio emergencial. Segundo o ministro da Cidadania, o programa será fortalecido e ampliado, de forma a alcançar mais pessoas: “Já em novembro entraremos com um novo programa social do governo, fortalecido e ampliado, para que os brasileiros possam também avançar cada vez mais não só com o suporte do Estado brasileiro para essa situação de vulnerabilidade, mas que ele possa vencer e avançar na sua situação e na sua qualidade de vida”.
O presidente Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial, enquanto acertam o novo valor do Bolsa Família.
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