O novo Bolsa Família foi lançado pelo governo federal no dia 2 de março. Então, oficialmente, a primeira parcela do programa social sob o novo nome, começou a ser paga no dia 20 deste mês.
A saber, nesta sexta-feira (31), o calendário dos repasses chegou ao último grupo de seus beneficiários.
Contudo, apesar da sequência de pagamentos, uma mensagem no aplicativo do programa de transferência de renda tem causado uma certa confusão entre as mães que são beneficiárias.
Siga a leitura para ter mais detalhes.
ÓTIMA NOTÍCIA para inscritos do CADASTRO ÚNICO que buscam AUMENTAR A RENDA
Alerta importante para quem recebe o novo Bolsa Família
Na verdade, as famílias beneficiadas pelo programa social e que possuem crianças na escola devem ficar atentas.
Isso porque muitas mães relatam que a falta dos filhos nas escolas está levando ao bloqueio do benefício. No entanto, é preciso esclarecer que as notificações são um alerta para todas as famílias que têm o direito de receber um adicional a partir deste mês.
Em resumo, a partir desta rodada do novo Bolsa Família, as famílias com crianças até 6 anos de idade recebem um adicional de R$ 150. Trata-se do Benefício Primeira Infância.
Dessa forma, a mensagem que aparece é:
“O Bolsa Família voltou. A partir deste mês, além dos benefícios que você já recebia, a sua família vai receber também o Benefício Primeira Infância. O valor de 150 reais será pago para cada criança da família que tiver até 6 anos e que esteja no cadastro da família. Mantenha o seu cadastro atualizado e as crianças na escola. Para mais informações ligue 121”.
Desse modo, é preciso ressaltar que, além da frequência escolar, também é uma exigência para as famílias beneficiárias, que a inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) esteja sempre atualizada.
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Quais são as diretrizes do novo desenho do programa social?
Basicamente, as regras do novo Bolsa Família são:
- Cada família terá um repasse mínimo de R$ 600;
- A partir de março, existe um adicional no valor de R$ 150 para criança de até 6 anos;
- A partir de junho, haverá um adicional de R$ 50 para crianças e jovens entre 7 e 18 anos, e para gestantes;
- O valor da renda para entrada no programa aumentou, passando de R$ 210 por pessoa (máximo) para R$ 218;
- Caso a renda por pessoa ultrapasse R$ 218, o Bolsa Família não será imediatamente cortado. Assim, a família pode permanecer no programa por até 24 meses, recebendo 50% do benefício (a começar no mês de junho);
- Famílias que se desligarem voluntariamente do novo Bolsa Família, e que venham a perder a renda e precisem voltar ao programa, terão prioridade na seleção.
Exigências para manter o benefício:
- Realização do acompanhamento pré-natal;
- Acompanhamento do calendário nacional de vacinação;
- Realização do acompanhamento do estado nutricional das crianças menores de 7 anos;
- Frequência escolar mínima de 60% para as crianças de 4 a 5 anos, e de 75% para os beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica;
- Manutenção do Cadastro Único atualizado, pelos menos, a cada 24 meses.
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