Nadja Haddad, apresentadora do ‘Bake Off Brasil’ do SBT, foi dispensada da emissora após nove anos de contrato. De acordo com o site Notícias da TV, neste último sábado (28), a decisão foi por conta de uma troca de modelo de contrato e que, quando houver interesse, ela pode retornar à rede de Silvio Santos.
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Por enquanto, a jornalista não se pronunciou sobre a saída do SBT e, de acordo com a própria emissora via o site TV Pop, eles chegaram ao entendimento que “contratações para programas por temporada, como no caso do Bake Off, serão realizadas a partir de agora apenas para um trabalho específico”. Ou seja, Nadja seguirá como apresentadora do programa, mas apenas com contratos por temporada.
Nadja começou no SBT como jornalista e apresentou o Bake Off em 2018, quando Ticiana Villas Boas foi afastada pelas polêmicas do marido, Joesley Batista, nas investigações da Lava Jato. Ela chegou a ficar afastada em 2020 após contrair a Covid-19 e, por pressão de patrocinadores, retornou ao cargo após ser substituída pela própria Ticiana.
Nadja ficou chateada com a então substituição
Em entrevista ao Fefito, do site Uol, em agosto de 2020, a apresentadora do Bake Off Brasil se pronunciou sobre os rumores de ser substituída pela esposa de Joesley. Ela se mostrou muito surpresa com a notícia e garantiu que tem fé que o SBT honrará seu contrato: “Fiquei surpresa. Não por causa dela, especificamente, mas por não ser um nome contratado, ser um nome de fora. A Chris Flores, por exemplo, chegou a gravar no meu lugar durante meu afastamento. Talvez tenham chamado ela pelo fato de ela já ter apresentado outras edições do “Bake Off” e saber como tudo funciona”.
Apesar de esperançosa, ela revela que ficou chateada com as especulações: “Foi inesperado, mas confio no SBT, na emissora em que eu trabalho e que sempre foi muito respeitosa com meu trabalho. E não vejo a hora de voltar ao trabalho”.
Nadja enfrentou uma polêmica, logo depois, após o marido ser investigado pelo Ministério Público por estar, supostamente, envolvido no desvio de recursos públicos e atos de corrupção em compras de produtos e equipamentos hospitalares para a Covid-19. Danilo Joan era então prefeito de Cajamar. Isso porque, de acordo com o Ministério Público, o município de Cajamar gastou mais de R$ 1 milhão em materiais de uma empresa que não tinha autorização para tal.
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