O mês de Outubro é conhecido como Outubro Rosa, o mês de conscientização da importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Existem por aí muitos mitos e verdades sobre o câncer de mama e abaixo você vai descobrir alguns deles!
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o tipo de câncer que mais atinge mulheres no Brasil é o de mama, sendo responsável por quase 30% do casos.
Mitos e verdades sobre o câncer de mama
- Mulheres que tem histórico de câncer de mama na família tem mais chances de ter a doença.
VERDADE. As mulheres que tem parentes de 1º grau (ou seja, mãe, irmã ou filha) que tiveram câncer de mama tem sim mais chances de desenvolver a doença. Neste caso, é preciso ter mais atenção, sendo inclusive fazer um exame de rastreamento genético, para ver se a mulher tem a mutação.
- Próteses de silicone podem causar câncer de mama.
MITO. Na lista de mitos e verdades sobre o câncer de mama uma dúvida muito comum é sobre as próteses mamárias. Até hoje não existe nenhum estudo que comprove a influência delas na incidência do câncer, porém o que acontece é que as próteses podem dificultar o diagnóstico do tumor.
- Quem faz o autoexame todos os meses não precisa fazer mamografia.
MITO. A mamografia é o exame eficaz para detectar precocemente o câncer de mama. Mulheres sem o histórico na família devem fazer o exame anualmente, a partir dos 40 anos. Já, aquelas que possuem histórico familiar são aconselhadas a começar antes, a partir dos 25 anos.
Assim, a mamografia revela microcalcificações, nódulos menores e outras irregularidades que são fundamentais para o diagnóstico precoce da doença.
- Alguns modelos de sutiã favorecem o surgimento do câncer.
MITO. Mais um mito e verdade sobre o câncer de mama que circula na internet e não é verdade. Não há nenhum estudo comprovando que o sutiã com aro ou qualquer modelo causa câncer de mama.
- Mulheres obesas estão mais vulneráveis a doença.
VERDADE. Por fim, na lista de mitos e verdades sobre o câncer de mama, temos que a obesidade é um dos fatores de risco da doença. Pois o tecido gorduroso eleva a produção dos níveis de estrogênio.