O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (12), que o governo não irá providenciar uma nova extensão do auxílio emergencial. Sendo assim, a última parcela do benefício terá os créditos iniciados ainda em outubro, com a conclusão dos saques em novembro.
Guedes indica a única possibilidade de a medida ocorrer, isto é, apenas se nas próximas semanas houver um aumento expressivo no número de casos da Covid-19, e explica ainda as variáveis que estão contornando a pandemia, de modo a evitar essa ação:
“Se tivermos um aumento na doença (Covid-19), faremos o mesmo que antes, nós aumentaremos os gastos com proteção para os mais vulneráveis. Mas não é isso o que está acontecendo, com vacinação em massa e volta segura ao trabalho”, declarou.
Auxílio Brasil
Lembrando que recentemente o ministro deu uma declaração que garantiu alta repercussão, na qual ele confirmava a prorrogação do auxílio emergencial, no entanto, logo após a sua fala, o Ministério da Economia divulgou nota explicando o equívoco de Guedes.
Essa foi a declaração do ministro:
“Estamos confiantes que o Brasil segue na trajetória do crescimento. O ministro Tarcísio (de Freitas, da Infraestrutura) vai vender mais 22 aeroportos, o ministro (Rogério) Marinho (do Desenvolvimento Regional) vai terminar as obras não concluídas, e o ministro João Roma (Cidadania) vai estender o auxílio emergencial. Então, somos um time remando pelo Brasil”, afirmou Guedes.
Acompanhe a nota de retratação do Ministério:
“O Ministério da Economia esclarece que o governo quer estender a proteção aos cidadãos em situação de vulnerabilidade com o novo programa social Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família. Em sua fala durante o evento de comemoração dos 1.000 dias de governo no Palácio do Planalto, nesta sexta-feira, o ministro falou em ‘Auxílio Emergencial’ em vez de ‘Auxílio Brasil‘”.
Inflação
O ministro está em Washington, na capital dos Estados Unidos, para participar da reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Em entrevista para jornais locais e para a TV Bloomberg, Guedes citou que o crescimento da economia brasileira não será problema, e sim a inflação. Falou ainda sobre o auxílio emergencial:
“Com a vacinação em massa e retorno seguro ao trabalho, o que está acontecendo no Brasil, é verdade, a inflação está subindo, mas políticas fiscais e monetárias estão lá e haverá crescimento no ano que vem”.
Mais cedo, o ministro também concedeu entrevista à CNN Internacional, ocasião na qual declarou que o aumento dos preços dos alimentos e da energia são os culpados pela alta do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), e disse ainda que a pandemia ocasionou o disparo da inflação no mundo.
A saber, em setembro, o IPCA chegou a 1,16% e e acumula alta de 10,25% em 12 meses.
Sétima parcela do auxílio emergencial
Com esse cenário em relação à prorrogação do auxílio emergencial, a última parcela do benefício, conforme mencionado, terá os pagamentos iniciados ainda neste mês de outubro, mantendo as mesmas regras de valores aplicados até então.
Os inscritos no Programa Bolsa Família (PBF), com Número de Identificação Social (NIS), de dígito final 1 começam a receber no dia 18 de outubro. Já os demais trabalhadores, que se inscreveram pelo site ou aplicativo, ou que estão no Cadastro Único, terão os créditos a partir do dia 20 de outubro.
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(( TNC DESSES CARAS DESTE GOVERNO INÚTIL PQP VÉY; VAI ESPERANDO ESSA TURMA DE CRACKEIROS SE REELEGEREM EM 2022 ESPERA SENTADO SEUS INÚTEIS )).
Paulo Guedes faz tudo para não ajudar os pobres. Pois com vacina ou sem vacina deveria prorrogar este auxílio devido fomos prejudicados e o DINHEIRO é nosso e muita gente passando fome . Pergunta ele se a familia dele vive com 250 por MÊS com um gás de 120 e fora os alimentos caríssimo. Querem que pobre morra. Tira dos ricos dos corruptos e dá aos pobres. Nem meficamentos tem no governo municipal e federal. Será que Paulo Guedes que manda no dinheiro?
Porque não é ele e nem o presidente que está passando fome.mas ano que vem vai ter eleições