A Microsoft segue alcançando resultados financeiros bastante expressivos nos últimos tempos. A saber, a gigante da tecnologia fechou o terceiro e o quarto trimestres fiscais de 2021 com lucros líquidos de US$ 15,5 bilhões e US$ 16,5 bilhões, respectivamente.
Em 2022, a companhia manteve o alto desempenho e registrou um lucro líquido de US$ 20,51 bilhões no primeiro trimestre fiscal de 2022. Segundo a Microsoft, o valor no trimestre foi impulsionado por um benefício de imposto de renda líquido de US$ 3,3 bilhões.
Agora, no segundo trimestre fiscal de 2020, que chegou ao fim em 30 de dezembro, o lucro da empresa americana chegou a US$ 18,8 bilhões. Nesse caso, o valor superou em 21,3% o montante registrado no mesmo período do ano anterior. Por ação, o lucro subiu um pouco mais (+22%), para US$ 2,48.
Da mesma forma, o lucro operacional também superou o valor do mesmo trimestre fiscal de 2021. Em suma, a Microsoft registrou um lucro de US$ 22,2 bilhões, alta de 24% na base anual.
Além disso, a receita líquida da companhia cresceu 20% em relação ao ano anterior e totalizou US$ 51,7 bilhões. Ambos os resultados da Microsoft receberam grande impulso dos serviços de nuvens, como ocorreu nos últimos trimestres.
Aliás, os números superaram as estimativas de analistas, de US$ 50,7 bilhões em receitas e de US$ 17,5 bilhões em lucro líquido.
“Nuvem inteligente” da Microsoft impulsiona faturamento
De acordo com a empresa, a divisão de computação em nuvem Azure continuou tendo um destaque expressivo no trimestre. A saber, as receitas geradas pela Azure cresceram 46% em relação ao ano anterior. Em suma, a plataforma Azure faz parte da área de “nuvem inteligente” da Microsoft e executa aplicativos e serviços da empresa.
Por falar nisso, a nuvem inteligente gerou uma receita de US$ 18,3 bilhões para a Microsoft, crescimento de 26% em um ano. Já as receitas geradas pelos produtos de servidor e serviços em nuvem tiveram alta de 29%, impulsionadas pela Azure.
A Microsoft também revelou que os produtos Office Commercial e serviços em nuvem geraram uma receita 14% maior que a do segundo trimestre fiscal de 2021. Os ganhos comerciais de 19% do Office 365 impulsionou esse resultado.
Já o LinkedIn fechou o período com uma receita 37% maior na comparação anual. Por sua vez, as receitas de publicidade cresceram 32%. O segmento de computadores pessoais gerou US$ 17,5 bilhões em receitas, alta de 15% na base anual.
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