A maioria da população do Brasil acredita na melhora da economia nacional em 2023. De acordo com duas pesquisas realizadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), 55% da população está otimista em relação à atividade econômica do país no ano que vem.
Por outro lado, 26% dos entrevistados acreditam na piora do país em 2023. Já para 13%, o país continuará igual. A saber, os dados foram obtidos através de pesquisas realizadas pelo Observatório Febraban e pela Radar Febraban.
Vale destacar que 45% dos entrevistados afirmaram que a economia só irá se recuperar a partir do próximo ano. Para outros 39%, o Brasil já está se recuperando neste ano. E, sem otimismo, ficaram 8% dos entrevistados, que não acreditam na melhora econômica em nenhuma perspectiva.
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Veja perspectivas sobre juros, inflação e desemprego
Três fatores muito importantes para a economia de um país são: juros, inflação e desemprego. E a Febraban perguntou aos entrevistados qual a expectativa sobre os temas em relação ao próximo ano.
Veja abaixo quais os resultados obtidos sobre juros:
- 48% acreditam que os juros vão aumentar;
- 25% acham que os juros vão diminuir;
- 24% creem que os juros permanecerão iguais.
Em relação à inflação, os resultados foram um pouco mais otimistas:
- 45% acreditam que a inflação vai aumentar;
- 29% acham que a inflação vai diminuir;
- 24% creem que a inflação permanecerá igual.
Embora esses resultados mostrem que a minoria da população acredita na piora destes indicadores, vale destacar o alto percentual, próximo de 50%, de pessimismo.
Contudo, em relação ao desemprego, os dados se mostraram bem mais positivos. Confira abaixo o que os entrevistados responderam:
- 39% acreditam que o desemprego vai diminuir;
- 31% acham que o desemprego vai aumentar;
- 28% creem que o desemprego permanecerá igual.
A pesquisa ainda mostrou que a maioria acredita no aumento do acesso ao crédito no Brasil (40%). Enquanto isso, 32% creem que a oferta ficará igual em 2023, mas 23% acha que haverá uma diminuição do crédito ofertado no país.
Por fim, 36% dos entrevistados apostam no aumento do poder de compra das pessoas, taxa semelhante daqueles que apostas na redução (34%). Outros 26% creem na permanência do nível atual.
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