Ocorreu uma reunião na câmara ontem (31) em que um dos integrantes era Maia. Segundo relatos de integrantes do ocorrido, os 16 partidos iriam votar no Arthur Lima, defendido por Jair Bolsonaro (sem partido). Consequentemente, Baleia teria que sair e perderia de forma forte as votações. O site Terra publicou, dia 29 de janeiro, uma matéria sobre a possível investigação de compra de votos em que mais de R$ 3 bilhões haviam saído das verbas do governo.
Consequentemente, Maia afirmou que com esse golpe que foi criado por Bolsonaro, não haveria outra coisa a se fazer a não ser aceitar os pedidos de Impeachment. Vale ressaltar que o ato em si, começa a valer apenas quando o presidente da Câmara decidir. O mesmo afirmou que deixaria o comando da Casa para esta segunda-feira (1).
Pressão e mais pressão
A oposição já informou a Maia que deveria aceitar não somente um pedido de Impeachment mas também todos os mais de 60 deles. Outros afirmam que não seria o correto, já que estaria deixando a gestão e deve deixar para que o próximo analise estes fatores. Já os políticos que permanecem no cargo por mais tempo, ainda dizem que o processo para provar cada um dos pedidos seria intenso e demorado.
Ontem (31), inúmeras carreatas de esquerda já se reuniram em carros em rodovias. Foram apoiados por partidos como PT e PSOL. Além de pedir o impeachment de Bolsonaro, ainda abordaram sobre a importância da saúde gratuita para a população juntamente com a volta do auxílio emergencial. Alguns, ainda, abordaram sobre os gastos exorbitantes do Governo que variam em inúmeros aspectos: desde a compra de votos até o leite condensado.
O Brasil está em uma situação delicada e todos sabem que essa bolha pretende explodir para o lado mais fraco. Analisando a situação, se parece até mesmo com a política Café com Leite, presente na Primeira República brasileira. A compra de votos, desvio de dinheiro e corrupção já fazem parte de nossa rotina diária.
Paulo Garcia, um leitor de jornais diários e com forte opinião, ainda argumenta: “O que me deixa indignado é a frieza, a imoralidade desses senhores. O Brasil doente, famílias sendo ceifadas e os canalhas não estão nem aí, ignoram.” Muitas pessoas morrem em Manaus ou passam fome com a retirada do auxílio, contudo, a única argumentação é que o país não tem verba, está quebrado.