Na semana passada, no dia 28 de julho, por meio de sua página na internet e suas redes sociais, o ministro da Cidadania, João Roma, afirmou que o Auxilio Emergencial para mães solo em 2021 já alcançou mais de 8,5 milhões de mães solo no país.
Apresentado o número, o ministro enfatizou a importância do trabalho realizado pelo Ministério da Cidadania no combate às fraudes e destacou o empenho do governo para garantir com que o pagamento do benefício chegue efetivamente aos que mais precisam.
Suspensão do auxílio emergencial para as mães
A saber, desde junho, grupos de mães passaram a enviar pedidos solicitando explicações sobre a suspensão do auxílio emergencial. A reclamação é que os caminhos indicados pelo governo, como o DataPrev e a Defensoria Pública da União, não estavam atendendo aos pedidos.
Diante deste cenário, o ministro explicou o processo de bloqueio e desbloqueio do benefício do auxílio emergencial para mães solteiras:
“Desde o início da pandemia, o Ministério da Cidadania trabalha no combate a fraudes, garantindo que o pagamento do benefício do governo federal chegue com segurança aos cidadãos que mais precisam. Processo de análise interna levou à suspensão de mais de 600 mil benefícios para avaliação de inconformidades. Entre esses casos, estão 136 mil mães solo, das quais 109 mil já foram desbloqueadas. E elas poderão conferir as informações sobre o desbloqueio entre os dias 3 e 4 de agosto”.
Dessa forma, as mães solo têm todas as atenções voltadas para verificar se as datas indicadas pelo ministro da Cidadania para a liberação do auxílio emergencial serão de fato confirmadas.
Cadastros das mães solo
De acordo com o ministro ainda existem cerca de 27 mil cadastros de mães solteiras suspensos e que seriam avaliados brevemente para concessão no próximo ciclo de pagamento do auxílio emergencial: “Todas as pessoas que tiverem o benefício desbloqueado vão receber o pagamento retroativo”.
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