O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta quarta-feira (10) de uma coletiva de imprensa em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Lula falou sobre vários assuntos, e entre eles estava o Auxílio Emergencial.
Entre outras coisas, ele defendeu que o pagamento do auxílio dure sem nenhum tipo de prazo final. Assim, de acordo com Lula, os pagamentos iriam seguindo até que o Brasil voltasse a gerar empregos para que as pessoas deixassem de depender do auxílio.
Essa é uma ideia que certamente não agrada ao Ministério da Economia. De acordo com o Ministro, Paulo Guedes, o Brasil não tem condições financeiras para fazer esses pagamentos. Mas Lula acredita que o país poderia fazer isso.
“A gente briga pelo Auxílio Emergencial porque enquanto o governo não cuida de emprego, salário e renda, tem que ter auxílio emergencial. Tem que ter para que as pessoas não morram de fome. Não precisa ler Marx para entender isso”, disse ele.
Marx é o fundador da teoria marxista. É visto no mundo todo como o pai do comunismo. Muito do que ele fez no passado molda os pensamentos de boa parte da esquerda política no Brasil, mas também em todas as partes do mundo.
Lula e o Auxílio
“Se o Rodrigo Maia quiser conversar, ele não tenha dúvida. Eu estou aberto a conversar com qualquer pessoa sobre democracia, vacina, auxílio emergencial, emprego. E se quiser dar um passo a mais e conversar sobre tirar o Bolsonaro, eu estou mais feliz ainda”, disse Lula.
O ex-presidente disse isso durante a primeira coletiva depois que o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, anulou todas as condenações contra ele. Seja como for, Lula evitou falar sobre o assunto das eleições de 2022.
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Porque ele não dividir com os despregado o que ele roubou do povo brasileiro.e muita cara de pau a esqueci ele mandou pra cuba