A TIM alcançou uma expressiva marca no segundo trimestre deste ano. A saber, a operadora de telefonia encerrou o período com um lucro líquido de R$ 672 milhões, o que representa uma disparada de 151,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2020 (R$ 260 milhões).
De acordo com os dados, a receita líquida chegou a R$ 4,407 bilhões no trimestre, superando em 10,5% a receita observada no mesmo período do ano passado (R$ 3,987 bilhões). Esse resultado recebeu impulso do crescimento na receita de serviços (8,7%), serviço móvel (8,5%) e serviço fixo (11,1%).
Aliás, a TIM afirma que o desempenho expressivo no trimestre aconteceu devido a melhorias operacionais e ao ritmo mais forte de recuperação econômica do Brasil. Lembrando que o país sofreu bastante com a segunda onda da pandemia da Covid-19, entre março e abril deste ano, mas vem retomando suas atividades econômicas.
Em resumo, a decretação da pandemia aconteceu em março do ano passado. De lá pra cá, o Brasil já enfrentou duas ondas de contágios e mortes, das quais a mais séria foi de longe a deste ano. No entanto, com o avanço da vacinação, as taxas estão menores e mais estabilizadas, permitindo uma recuperação econômica mais forte.
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“Também contribuiu para um crescimento mais forte uma base comparativa menor, uma vez que os principias impactos da pandemia de Covid-19 ocorreram durante o 2T20, ainda na 1ª onda”, explicou a TIM, em comunicado. Apesar de a segunda onda ter sido mais forte que a primeira, a atividade econômica do país sofreu mais no início da crise sanitária. À época, as preocupações acabaram dominando o mundo.
Por fim, a operadora afirmou que segue realizando as preparações da infraestrutura para que a integração dos ativos móveis da Oi ocorra sem problemas. A saber, as empresas que venceram o leilão para comprar os ativos da Oi foram TIM, Claro e Telefônica Brasil. Contudo, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) declarou na última sexta-feira (23) que a venda destas operações é complexa.
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