Kerline abriu o jogo, em entrevista ao podcast ‘4TalkCast’, nesta última quinta-feira (10), sobre a relação com Lucas Penteado no BBB 21. A influencer brincou com o ator sobre ‘ficarem juntos’ e após negar qualquer interesse, ela foi detonada por ele, que a comparou com Hitler e Stalin.
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“Algo que eu remoo ainda é o tipo de abuso psicológico que eu sofri lá e não foi reportado aqui. Eu meio que ainda culpo as pessoas que trabalhavam comigo na época e não fizeram nota de repúdio em rede social e não viram o que estava acontecendo comigo. Esse é o único rancor que eu ainda guardava”, esclareceu Ker, que foi a primeira eliminada de sua edição.
Kerline diz que sofreu assédios de Lucas calada e que, muito do que aconteceu com ela, não foi exibido pelas câmeras do reality: “Sabe o que é pior? Até hoje eu sou calada, minha assessoria pede: ‘por favor, não fala nada sobre isso, fica calada, não cita o nome dele’. Sempre a gente é silenciada, e por que, se fui eu a vítima? Eu tenho provas, tenho dezenove pessoas de prova”.
“É uma coisa que eu não posso nem citar aqui, porque foi algo muito pesado. Foi durante o dia a dia, normal, nada de álcool envolvido. (…) Talvez eu tenha sido esquecida por conta do estereótipo de ‘menina branca e loira’, sendo que ninguém ainda conhecia minha história”, lamentou.
Kerline fala sobre Eliezer e Jessi no BBB 22
Ao falar sobre o assunto de assédio, Kerline relembrou o caso entre Eliezer e Jessi, quando ele tentou, supostamente, assediá-la na piscina. No reality, ambos descartaram qualquer tentativa, mas a ex-BBB vê o episódio com outros olhos.
Kerline acredita que, mesmo com câmeras, a mulher pode ter seu assédio silenciado: “Completamente (…)Tem um vídeo meu que eu estou morrendo de chorar lá, que as pessoas replicam aqui fora em forma de humor. Eu também faço isso, porque hoje já passou, mas no momento, estava contando para as meninas o que aconteceu comigo, de forma sofrida mesmo. Só não falei com todas as letras ‘está rolando um assédio’, mas as meninas não entenderam. Eu fiquei sozinha. Eu ia pro gramado e chorava, foi bem bizarro”.
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