A Polícia Militar (PM) prendeu, na tarde desta quinta-feira (26), em Anápolis, Goiânia, João de Deus, acusado de ter praticado uma série de abusos sexuais contra mulheres durante atendimentos espirituais na casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia, Goiânia.
João de Deus, que nega as acusações, já estava cumprindo pena em regime domiciliar, mas, após um pedido do Ministério Público, relativo à 15ª denúncia apresentada contra ele, acabou sendo levado para um presídio novamente.
Segundo a defesa do acusado, a notícia foi recebida com “espanto”. Além disso, os advogados do religioso também afirmam que se mostram “estarrecidos diante da flagrante ilegalidade da nova prisão”.
A alegação de ilegalidade acontece, porque, de acordo com a defesa do ex-líder religioso, a decisão “atropelou conscientemente uma outra decisão”, que havia concedido a João de Deus o benefício da prisão domiciliar humanitária.
Depois de capturado, o acusado foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Anápolis. Por lá, ele passou por exame de corpo de delito e, depois disso, foi encaminhado para o presídio da cidade.
MP explica a prisão de João de Deus
Em nota, o Ministério Público afirmou que o novo pedido de prisão contra João de Deus aconteceu porque as vítimas dizem que se sentem inseguras pelo fato de ele estar cumprindo pena em regime domiciliar.
Essa não foi a primeira vez que João de Deus foi para a cadeia. Isso porque o ex-líder religioso esteve detido, de 2018 a março de 2020, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.
As denúncias contra o ex-líder religioso
Os relatos sobre os abusos de João de Deus começaram a aparecer em dezembro de 2018, quando mulheres revelaram que foram abusadas sexualmente pelo acusado durante atendimentos espirituais na casa Dom Inácio de Loyola.
De lá para cá, mais de 300 denúncias foram recebidas contra o ex-líder religioso. Desde então, ele já foi condenado por posse ilegal de arma e crimes sexuais contra dez mulheres.
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O Barroso ministro do STF amigo particular do mostro de Goiás, João do diabo, deve ser solto rapidinho.
O Barroso ministro do STF e amigo particular do mostro de Goiás, João do diabo, deve ser solto rapidinho.
Tudo fala qui vai almentar pior mesdar qui fisemos valtar no presente bolsonaio oq qui ganhanos por isso nada alimentos almentou gazilina almentou todo almentou oq ele esta fazendo com o povo nada muitos passando fome. Meu alxilou era de 600 agora so 150 oq vale esse dinheiro de miseria nada estou nem ai se quuzre cortar pode cortar pra mim tanto fas oq fes