O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) retoma o atendimento presencial nesta quarta-feira (17). Após seguirem o ponto facultativo, funcionários retomaram o atendimento normalmente após às 14 horas.
Apesar do retorno presencial, é necessário que o usuário dos serviços agende seu horário. Lembrando que essa medida está sendo imposta desde setembro do ano passado.
Com o advento da pandemia, apenas as pessoas com horário marcado estão sendo atendidas. Essa ação evita aglomerações nas agências do órgão.
É possível marcar horário através da central telefônica 135, a qual continuou funcionando durante o feriado nos horários das 7 horas às 22 horas. Também é possível marcar atendimento usando o aplicativo Meu INSS ou acessando o site.
Saiba como agendar horário pelo Meu INSS
- É possível marcar horário com o app do Meu INSS ou acessando o site;
- Caso não tenha acesso a internet, é possível ligar direto na central (135);
- Com a página do órgão aberta, faça seu cadastro. Caso já tenha, basta fazer o login;
- O serviço de agendamento em específico não exige senha;
- Para entrar com cadastro, basta clicar em “Cadastrar senha”;
- Em seguida preencha os dados, cadastre sua senha e selecione a opção “Continuar”;
- Após isso, clique em “Agendamentos/Solicitações” e preencha o que se pede.
Abono extra do INSS pode equilibrar contas de trabalhadores
Aposentados, pensionistas e cadastrados no Benefício de Prestação Continuada (BPC) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem receber um abono extra do INSS no valor de R$ 2 mil.
A proposta legislativa (SUG) nº 15/2020, elaborada por Jefferson Brandão Leone – BA, teve avanço para Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal.
A proposta para o pagamento extra do abono já recolheu mais de 26 mil assinaturas on-line a favor da sua implementação. O documento agora foi recebido por Paulo Paim para análise e apreciação.
Detalhes da proposta
De acordo com a proposta, a implementação visa o pagamento extra do abono no valor de R$ 2 mil aos aposentados, pensionistas e inscritos no BPC do INSS durante a pandemia do novo coronavírus, o que decorreu a decretação do estado de calamidade, encerrado em dezembro de 2020. Esse pagamento pode contemplar os beneficiários que recebem até três salários mínimos.
Esse projeto pode ser, caso aprovado, mais uma medida para conter os prejuízos econômicos causados pela pandemia.
O avanço da proposta pode ser acompanhado pelo site oficial do Senado Federal, como os desdobramentos da iniciativa e a movimentação.