O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alertou, nesta quarta-feira (07), que golpistas estão se aproveitando das revisões em alguns benefícios a fim de tentar obter os dados pessoais dos beneficiários. Em nota, o instituto afirma que “as abordagens podem ocorrer por carta, e-mail, telefonema ou mensagem de celular”.
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Ainda segundo o INSS, tentativas de golpe podem ser denunciadas por meio da ouvidoria do INSS, no endereço da Controladoria-Geral da União (CGU), ou pelo telefone 135. Além disso, vítimas de golpe devem registrar um boletim de ocorrência e ainda comunicar o caso aos órgãos envolvidos, que podem ser, além do próprio INSS, o banco por meio do qual é pago o benefício.
De acordo com o órgão, para que os golpes deste tipo sem evitados, o beneficiário deve sempre manter seus dados como telefone, e-mail e endereço sempre atualizados. Para atualizar esses dados, a pessoa pode entrar no Meu INSS ou ainda ligar para o telefone 135.
“Caso alguém faça qualquer comunicação pedindo dados ou fotos em nome do órgão, não atenda a solicitação, desligue a ligação e bloqueie o contato. O INSS nunca entra em contato direto com a pessoa para solicitar dados, nem pede o envio de fotos de documentos”, informa o órgão no comunicado.
Além disso, o INSS ressalta que o beneficiário deve ficar de olho em detalhes mínimos, como o número do SMS usado pelo órgão para informar os cidadãos: 280-41. “O INSS nunca manda links nem pede documentos pelo SMS. Sempre que o INSS convoca o cidadão para apresentar documentos, essa convocação fica registrada no Meu INSS e pode ser verificada também pelo telefone 135”, acrescenta a instituição.
Por fim, o instituto afirma que o beneficiário deve utilizar apenas os canais oficiais de atendimento para cumprir qualquer solicitação, seja ela para agendar um serviço ou para entregar algum documento.
“É bom saber que quando alguém liga para o telefone 135 ou é atendido pelo chat humanizado da Helô, o atendente pode pedir algumas informações. Esse é um procedimento de segurança para confirmar a identidade de quem telefonou ou acessou o chat”, finaliza o órgão.
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