O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está efetuando novos pagamentos aos aposentados e pensionistas neste mês, beneficiando aproximadamente 37 milhões de segurados, com a possibilidade de receber até R$ 7.507,49.
Esta é uma oportunidade significativa para esses indivíduos, proporcionando recursos adicionais para atender às suas necessidades. Além disso, a economia também receberá um impulso, já que o aumento no consumo afetará diversos setores.
Pagamentos do INSS
O cronograma de pagamentos começa pelos segurados que ganham até um salário mínimo (R$ 1.320) e depois abrange aqueles que recebem valores superiores. Os depósitos seguem a ordem do penúltimo dígito do número do benefício do INSS.
Para aqueles que recebem até o salário mínimo, os pagamentos referentes ao calendário de agosto já estão em curso desde o dia 25 do mês passado e continuarão até o dia 8 de setembro. Já os segurados que recebem acima do mínimo tiveram seus pagamentos iniciados em 1º de setembro.
É relevante mencionar que os valores do piso previdenciário foram reajustados em maio, alcançando R$ 1.320 após o aumento do salário mínimo. O teto do INSS também subiu cerca de R$ 400, atingindo o valor de R$ 7.507,49.
Para verificar os valores do calendário de agosto, os segurados podem acessar o site ou o aplicativo MEU INSS, disponíveis para sistemas Android e iOS. Caso não tenham acesso à internet, é possível realizar a consulta ligando para a Central de Atendimento do INSS, no número 135, de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h, no horário de Brasília.
A data exata do recebimento deve ser verificada de acordo com o penúltimo dígito do número do benefício (NB), que consiste em um formato de dez dígitos (999.999.999-9). As datas de pagamento dos benefícios estão disponíveis no texto.
Este ciclo de pagamentos do INSS tem o potencial de impulsionar a economia, uma vez que os segurados disporão de recursos para gastar e estimular diferentes setores, incluindo comércio, serviços e turismo. Esses pagamentos desempenham um papel crucial no sustento de milhões de brasileiros e contribuem para o aquecimento da economia do país.
Calendário completo de pagamentos
Para beneficiários que recebem até um salário mínimo (R$ 1.320):
- Penúltimo dígito 1 – pago em 25 de agosto
- Penúltimo dígito 2 – pago em 28 de agosto
- Penúltimo dígito 3 – pago em 29 de agosto
- Penúltimo dígito 4 – pago em 30 de agosto
- Penúltimo dígito 5 – pago em 31 de agosto
- Penúltimo dígito 6 – pago em 1º de setembro
- Penúltimo dígito 7 – pago em 4 de setembro
- Penúltimo dígito 8 – pago em 5 de setembro
- Penúltimo dígito 9 – pago em 6 de setembro
- Penúltimo dígito 0 – pagamento PREVISTO para 8 de setembro
Para beneficiários que recebem acima de um salário mínimo:
- Penúltimo dígito 1 e 6 – pago em 1º de setembro
- Penúltimo dígito 2 e 7 – pago em 4 de setembro
- Penúltimo dígito 3 e 8 – pago em 5 de setembro
- Penúltimo dígito 4 e 9 – pago em 6 de setembro
- Penúltimo dígito 5 e 0 – pagamento PREVISTO para 8 de setembro
Atrasados do INSS em 2023 e 2024 – O que são e quem tem direito?
É amplamente reconhecido que o INSS é um dos órgãos mais conhecidos atualmente. O INSS é responsável por garantir uma série de pagamentos mensais, principalmente aqueles relacionados a aposentadorias, seguros, auxílios e outras formas de suporte financeiro.
Para receber qualquer pagamento do INSS, é necessário ter feito contribuições para a Previdência Social. Além disso, antes de conceder qualquer benefício, o INSS conduz uma análise rigorosa para verificar a veracidade dos dados fornecidos na solicitação, garantindo assim os pagamentos.
No entanto, em alguns casos, o INSS pode cometer erros ao conceder benefícios. As falhas mais comuns incluem:
- Negar um benefício sem motivo aparente.
- Conceder um benefício com valor inferior às contribuições do trabalhador.
- Suspender um benefício sem justificativa aparente.
- Cometer erros na concessão.
Quando uma dessas situações ocorre, o segurado tem o direito de solicitar uma revisão ao INSS. No entanto, em casos mais graves envolvendo falhas recorrentes, a melhor opção pode ser entrar com uma ação judicial contra o INSS.
Nesse processo, o tribunal determinará as medidas necessárias que o Instituto deve adotar em relação ao benefício em questão. Se a decisão for favorável ao segurado, o INSS é obrigado a pagar todos os valores retroativos devidos, ou seja, os valores que o segurado deveria ter recebido durante o período em que não recebeu devido às falhas mencionadas.