Todos os beneficiários do novo Auxílio Emergencial concedido pelo Governo Federal serão selecionados para essa segunda leva com base na planilha desenvolvida ano passado. Será o governo e os logaritmos os responsáveis por essa peneira porque metade das pessoas poderão continuar recebendo, apenas.
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Ano passo, era necessário um cadastro no Caixa Tem para aqueles que não possuíam cadastros no Cadastro Único e não faziam parte do Bolsa Família. As informações serão retiradas do banco de dados do Ministério da Cidadania. Enquanto ano passado as mulheres solteiras recebiam o dobro do valor, neste ano será o mesmo que todos os outros cidadãos e o valor será reduzido.
Quem é que ficou de fora do auxílio emergencial?
- Quem recebe pensão;
- Aposentadoria;
- Benefício assistencial;
- Seguro desemprego;
- Tem vínculo empregatício ativo.
Ainda não se sabe como será, o presidente da República deu indiretas em entrevistas que seria de R$ 250. Contudo, o centrão se manifestou contra e afirmou que era muito pouco. Petistas como Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo, afirmaram que o benefício deveria ser fornecido até que toda a população fosse vacinada. Entretanto, Jair Bolsonaro argumentou que o país “não tem cofre” para a retomada. Segundo a pesquisa realizada pela OMS, se as vacinações continuarem neste ritmo, terminarão somente no ano de 2024.
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Tanto Arthur Lira quanto Rodrigo Pacheco já manifestaram a vontade de volta. O Ministério da Economia argumentou que seria necessário a criação de impostos para financiar, mas ambos são contra e negaram a ideia. O senador Sidney Leite (PSD – AM) , sugeriu complementar a Lei 13982/20 e fornecer também para as cidades que estão realizando o bloqueio de economia. Mourão, vice de Jair Bolsonaro, também defende a volta, mas afirma que o presidente está em “maus lençóis, fornecendo ou não o benefício”.
O informado é que trarão informações mais concretas somente após o Carnaval. O presidente Jair Bolsonaro está em São Francisco do Sul, em Santa Catarina, descansando nas praias. Ele demonstra ser contra as vacinações “o brasileiro é forte” e comprova a tese ao causar aglomerações na praia.
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