Ingra Lyberato fez um relato tocante nas redes sociais, que repercutiu nesta segunda-feira (19), sobre o seu vício em bebida alcóolica, que começou logo após o seu segundo divórcio com Duca Leindecker. Aos 56 anos de idade, a atriz também trabalha como terapeuta em Constelação Familiar – uma prática que não possui comprovação científica.
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“Eu estava em um momento muito infeliz em minha vida. Na separação do meu segundo casamento a bebida começou a virar uma bengala. Foi meu caso específico. Eu comecei realmente a me sentir dependente daquele ritual. Era uma dose só, mas era todo dia”, iniciou ela, querendo alertar os internautas sobre a prática de consumir drogas lícitas.
A decisão de parar com a bebida, segundo a atriz da primeira versão de ‘Pantanal’, foi consciente e rápida: “Sou uma pessoa que ama a liberdade e a verdade. A bebida naquele momento estava me tirando, anestesiando, me impedindo de entrar em contato com as minhas dores. Me ajudou por um tempo até que chegou a hora que falei: ‘Agora vou encarar essas dores, mergulhar neste luto e preciso transformar isso’. Voltei a não beber uma gota de álcool”.
“Não é uma autoproibição ou repressão, eu realmente não quero. A gente precisa falar sobre isso, porque o álcool é tão socialmente aceito. Exatamente por isso, pode ser bem prejudicial, porque altera o estado de presença e consciência da pessoa. Altera a dinâmica das relações”, alertou ela.
Ingra conseguiu papel em ‘Pantanal’ com uma mentira
Ingra Lyberato revelou em entrevista ao site Extra, em setembro de 2020, que conseguiu um papel na novela Pantanal após mentir para o diretor! Pois é, na época, a atriz namorava Nuno Leal Maia e o diretor Jayme Monjardim queria que o ator tivesse um papel em Kananga do Japão.
Assim, Ingra uniu o útil ao agradável e resolveu se aproximar de Jayme em busca de mais oportunidades como atriz: “Eu namorava o Nuno Leal Maia na época e o Jayme Monjardim (diretor) estava atrás dele para um papel na novela ‘Kananga do Japão’. Fui então procurar o Jayme dizendo que tinha um material do Nuno para entregar. Quando o encontrei, disse que na verdade só queria entregar meu currículo e buscava uma oportunidade. Ele me disse que esperava que eu fosse tão boa atriz quanto eu era cara de pau. Um ano depois, ele me chamou para o teste de ‘Pantanal”.
Ela, inclusive, se apaixonou por Monjardim: “Me apaixonei pelo Jayme ali no Pantanal. Mas a gente só foi ficar junto quando os dois já estavam solteiros. Foi quando gravamos a minissérie ‘O canto das sereias’ em Fernando de Noronha”.
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