“Sem PEC Emergencial não há Auxílio Emergencial”. Talvez seja essa a frase que o Ministro da Economia, Paulo Guedes, mais vem falando nos últimos dias. E ele repetiu ela de novo nesta quarta-feira (3).
De acordo com o Ministro, o auxílio só não está nas mãos do trabalhador ainda porque o Congresso ainda não aprovou a PEC em questão. Essa é a PEC que dá um gatilho para que o Governo gaste um pouco mais mesmo fora do período de calamidade pública.
Seja como for, o Ministro evitou fazer qualquer tipo de crítica para os Presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG). “Eles deram demonstração extraordinária de cooperação com independência”, disse o Ministro.
“Temos que disparar essa PEC de Guerra, mas dentro do protocolo de crise preparado antes”, completou. Neste momento, Guedes voltou a dizer que está apostando todas as suas fichas no processo de vacinação no Brasil.
O Ministro disse que conversou com Eduardo Pazuello, que comanda a pasta de saúde. Ele saiu satisfeito da conversa. Disse que o Brasil vai vacinar cerca de 25 milhões de pessoas por mês. Por isso ele está confiante.
Guedes e o auxílio
O Ministro da Economia aposta fortemente na vacina porque ele entende que essa é a única maneira de diminuir o impacto da pandemia. Com isso, ele espera que o Brasil volte a crescer já nos próximos meses.
A promessa de Guedes de fazer o país voltar a crescer rapidamente não deu certo. Pelo menos não até agora. De acordo com as informações oficiais, o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) mostra que ele não conseguiu cumprir essa promessa.
Se não sai logo esse auxílio o povo que precisa vai morrer de fome.