Mira no Cadastro Único para favorecer as famílias em vulnerabilidade social. Vale destacar que essa é uma meta do governo federal.
A saber, em agenda entre o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e o Consórcio Nordeste, nesta semana, tivemos uma parceria para que a Câmara Temática da Assistência Social da autarquia trabalhe com integração aos municípios pela busca ativa de pessoas na extrema pobreza que estão fora dos programas sociais.
“A Câmara Temática da Assistência Social do Nordeste anunciou total compromisso em trabalhar na busca ativa, os nove estados, integrados com os municípios e o MDS, para garantir a presença de todas as famílias que estão na extrema pobreza no Bolsa Família”, anunciou o ministro Wellington Dias.
“Tratamos de temas importantes para o Brasil com a equipe do Consórcio, que trouxe experiências vitoriosas, tanto na política de cuidados, quanto na política da assistência social”, prosseguiu.
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Busca ativa e Cadastro Único
Em resumo, o trabalho realizado em parceria com as equipes de assistência social de estados e municípios vai em busca de pessoas que são elegíveis aos programas sociais e não estão inscritas no Cadastro Único ou recebendo os benefícios.
“O Nordeste se coloca à disposição do ministério para construir alternativas e tirar o país do mapa da fome, do mapa da miséria, construir projetos inovadores e avançar na busca ativa e na melhoria do Cadastro Único”, confirmou Íris de Oliveira, coordenadora da Câmara Temática da Assistência Social do Consórcio Nordeste.
Além disso, sobre outros encaminhamentos a partir do diálogo, Wellington Dias reforçou os compromissos do MDS em realizar a inclusão socioeconômica de pessoas inscritas no Cadastro Único para que elas tenham oportunidade de emprego e renda, criando independência dos programas sociais.
“Um desafio que é assumido hoje é o de trabalhar a busca ativa de modo muito forte, também a política de educação, de formação e qualificação, com o observatório, trazendo a ciência para a área social, integrando os organismos multilaterais que atuam no Brasil. São experiências que, com certeza, deram bons resultados em alguns estados e podem ser tratadas como política para todo o país. A partir de referências do trabalho do Nordeste, a gente tem condições de avançar em muitas áreas”, enumerou o chefe do MDS.
Com informações da Assessoria de Comunicação do MDS
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