De antemão, cabe explicar que o extrato INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é o informe de rendimentos fornecido anualmente pelo Instituto para ajudar na declaração do Imposto de Renda. Nele, constam os valores que foram recebidos pelo beneficiário no último ano.
Assim, tamanha a sua importância, é preciso ressaltar que o documento já está disponível.
Como conseguir o extrato INSS?
O informe já está disponível e o acesso acontece pelo ‘Meu INSS’, via site ou aplicativo.
Então, o cidadão não precisa comparecer à uma agência para conseguir seu extrato INSS, uma vez que o documento pode ser baixado diretamente pela internet.
Vamos agora ao passo a passo:
- O beneficiário deve acessar o site ou aplicativo do ‘Meu INSS’;
- Fazer o login com os dados do Gov.br;
- Na barra “Do que você precisa?”, basta digitar “Extrato de Imposto de Renda” e emitir o documento.
Por fim, outra opção é conseguir o documento junto ao banco onde recebe seu benefício.
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Consignado INSS tem nova taxa de juros
Agora que você já sabe como acessar o extrato INSS, é interessante alertar que o consignado teve uma nova alteração na taxa de juros.
A saber, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) definiu em reunião nesta terça-feira (28), em Brasília (DF), os novos tetos de juros dos consignados para os beneficiários do INSS.
Então, o limite para o empréstimo com desconto em folha, a modalidade de consignado, será de 1,97%, enquanto pela modalidade via cartão de crédito estará em 2,89%.
Baseado em estudos dos ministérios, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal sobre as operações de crédito, Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, que preside o Conselho, apresentou a proposta encaminhada pelo governo federal com índice máximo de 1,97% para o desconto em folha.
Assim, após as discussões no plenário, os valores finais foram modulados a partir da variação de 0,17% para ambas as taxas, que foram aprovadas por membros do governo, aposentados e trabalhadores, mas com abstenção dos empregadores, representados por organizações formadas por bancos, e voto contrário do Sindicato Nacional de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), que defendia 1,90%.
Na avaliação do ministro, o colegiado estimulou, ao longo do mês, o início de um debate aprofundado sobre as operações financeiras no Brasil.
Fonte: Instituto Nacional do Seguro Social
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